Sem a vinda desse homem comum, vocês jamais teriam a oportunidade ou seriam elegíveis para ver o verdadeiro semblante de Deus pois deveriam ter sido destruídos há muito tempo...

Palavra de Deus "Deus fez algo grandioso entre os homens, você sabia?"

Deus Todo-Poderoso diz: "Sem a obra de Jesus, a humanidade jamais poderia ter descido da cruz, mas, sem a encarnação hoje, aqueles que descem da cruz jamais poderiam ser aprovados por Deus ou entrar na nova era. Sem a vinda desse homem comum, vocês jamais teriam a oportunidade ou seriam elegíveis para ver o verdadeiro semblante de Deus pois deveriam ter sido destruídos há muito tempo. Por causa da vinda de Sua segunda encarnação, Deus lhes perdoou e mostrou misericórdia para com vocês. De qualquer maneira, as palavras que tenho a deixar para vocês no final são estas: esse homem comum, que é Deus encarnado, é de vital importância para vocês. Esta é a coisa mais grandiosa que Deus já fez entre os homens."

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Deus Todo-Poderoso diz: Os que serão aperfeiçoados por Deus são os que receberão as bênçãos de Deus e Sua herança...

Palavra de Deus "Promessas para aqueles que foram aperfeiçoados"

Deus Todo-Poderoso diz: Os que serão aperfeiçoados por Deus são os que receberão as bênçãos de Deus e Sua herança. Isto é, eles assimilam o que Deus tem e é, de maneira que isso se torna o que têm dentro de si; eles têm todas as palavras de Deus forjadas dentro deles; seja qual for o ser de Deus, vocês são capazes de assimilar tudo exatamente como é, portanto, vivendo a verdade. Esse é o tipo de homem aperfeiçoado e ganho por Deus.

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Quando Deus entrar no descanso, nenhuma injustiça vai persistir sobre a terra, não haverá mais invasão de quaisquer forças hostis. A humanidade também vai entrar em novo reino; não será mais uma humanidade corrompida por Satanás, mas, sim, uma humanidade que foi salva depois de ter sido corrompida por Satanás.

Palavra de Deus Todo-Poderoso "Deus e o homem entrarão em descanso juntos Parte um"

No princípio, Deus estava descansando. Não havia seres humanos nem nada sobre a terra naquele tempo, tampouco Deus realizara qualquer obra. Deus só começou Sua obra de gerenciamento uma vez que a humanidade existiu e foi corrompida. Daí em diante, Deus não descansou mais; ao contrário, começou a Se ocupar com a humanidade. Foi por causa da corrupção da humanidade que Deus foi tirado de Seu descanso; também por causa da rebelião do arcanjo é que Deus foi tirado de Seu descanso. Se não derrotar Satanás e salvar a humanidade que foi corrompida, Deus nunca mais vai conseguir entrar no descanso. Como o homem carece de descanso, Deus também carece. Quando Deus entrar novamente no descanso, o homem também entrará. A vida em descanso é aquela sem guerra, sem depravação, sem persistir na injustiça. Significa dizer que é desprovida do assédio de Satanás (aqui “Satanás” refere-se a forças hostis), da corrupção de Satanás, bem como da invasão de qualquer força oposta a Deus. Tudo segue a própria espécie e adora o Senhor da criação. Céu e terra permanecem inteiramente tranquilos. Essa é a vida em descanso da humanidade. Quando Deus entrar no descanso, nenhuma injustiça vai persistir sobre a terra, não haverá mais invasão de quaisquer forças hostis. A humanidade também vai entrar em novo reino; não será mais uma humanidade corrompida por Satanás, mas, sim, uma humanidade que foi salva depois de ter sido corrompida por Satanás. O dia do descanso da humanidade é também o dia do descanso de Deus. Deus perdeu Seu descanso devido à inabilidade da humanidade para entrar no descanso, não por ter sido originalmente incapaz de descansar. Entrar no descanso não significa que tudo deixará de se movimentar, nem que todas as coisas vão parar de se desenvolver; tampouco significa que Deus deixará de operar nem que o homem vai parar de viver. Os sinais da entrada no descanso são os seguintes: Satanás foi destruído; as pessoas más que se uniram a Satanás em seus malfeitos foram punidas e eliminadas; todas as forças hostis a Deus deixaram de existir. Deus entrar no descanso significa que Ele não vai mais executar a Sua obra de salvação da humanidade. A humanidade entrar no descanso significa que todos os homens vão viver na luz de Deus e sob Suas bênçãos; não haverá nenhuma corrupção satânica nem quaisquer injustiças vão acontecer. A humanidade viverá normalmente sobre a terra e sob o cuidado de Deus. Quando Deus e o homem entrarem no descanso juntos, vai significar que toda a humanidade foi salva e que Satanás foi destruído, que a obra de Deus no homem chegou plenamente ao fim. Deus não vai mais continuar a operar no homem e o homem não vão mais viver sob o império de Satanás. Por isso, Deus não vai mais estar ocupado e o homem não vai mais se apressar; Deus e o homem vão entrar no descanso ao mesmo tempo. Deus vai retornar à Sua posição original e cada pessoa vai voltar ao respectivo lugar. São esses os destinos em que Deus e o homem vão residir respectivamente após o término da gestão total de Deus. Deus tem o destino de Deus e o homem tem o destino do homem. Mesmo descansando, Deus continuará a guiar toda a humanidade em sua vida na terra. Estando na luz de Deus, o homem adorará o único Deus verdadeiro no céu. Deus não viverá mais entre a humanidade e o homem também não poderá viver com Deus no destino de Deus. Deus e o homem não podem viver dentro do mesmo reino, pois cada um tem a própria maneira de viver. Deus é Aquele que orienta toda a humanidade, enquanto a humanidade toda é a cristalização da obra de gerenciamento de Deus. É a humanidade que é guiada; quanto à essência, a humanidade não é similar a Deus. Descansar significa retornar ao lugar de origem. Assim, quando Deus entra no descanso, significa que retorna a Seu lugar de origem. Deus não viverá mais na terra nem compartilhará das alegrias e dos sofrimentos humanos enquanto estiver entre a humanidade. Quando a humanidade entra no descanso, significa que o homem se tornou uma criação verdadeira; a humanidade vai adorar Deus a partir da terra e terá uma vida humana normal. As pessoas não vão mais desobedecer nem resistir a Deus; elas vão retornar à vida original de Adão e Eva. Essa é a vida e o destino respectivamente de Deus e da humanidade quando ambos entram no descanso. A derrota de Satanás é uma tendência inevitável na guerra entre Deus e Satanás. Dessa forma, entrar no descanso de Deus após a conclusão de Sua obra de gerenciamento e completa salvação e entrar no descanso do homem também se tornam tendências inevitáveis. O local de descanso do homem é na terra e o local de descanso de Deus é no céu. Enquanto o homem adorar a Deus em repouso, ele viverá na terra, e enquanto Deus liderar a parte restante da humanidade em repouso, Ele conduzirá os homens desde o Céu, não da terra. Deus ainda será o Espírito, enquanto o homem ainda será a carne. Deus e o homem têm respectivas e diferentes maneiras de descansar. Ao descansar, Deus virá e se manifestará entre os homens; e os homens, ao descansar, serão conduzidos por Deus para visitar o céu e também desfrutar da vida celestial. Depois que Deus e o homem entrarem no descanso, Satanás não existirá mais; como Satanás, as pessoas más também não existirão mais. Antes que Deus e o homem entrem no descanso, aqueles indivíduos perversos que uma vez perseguiram a Deus na terra e os inimigos terrenos que Lhe foram desobedientes já terão sido destruídos; eles terão sido destruídos pelos grandes desastres dos últimos dias. Depois que esses indivíduos perversos forem completamente destruídos, a terra nunca mais conhecerá o assédio de Satanás. A humanidade obterá a salvação completa e só então a obra de Deus terminará totalmente. Esses são os pré-requisitos para que Deus e o homem entrem no descanso.

A aproximação do fim de todas as coisas indica o fim da obra de Deus e indica o fim do desenvolvimento da humanidade. Isso significa que a humanidade corrompida por Satanás chegou ao fim de seu desenvolvimento, e que os descendentes de Adão e Eva se propagaram para seus respectivos fins. Também significa que é impossível para esse nível de humanidade, corrompida por Satanás, continuar a se desenvolver. No começo, Adão e Eva não tinham sido corrompidos, mas o Adão e a Eva que foram expulsos do Jardim do Éden foram corrompidos por Satanás. Quando Deus e o homem entrarem juntos no descanso, Adão e Eva — expulsos do Jardim do Éden — e seus descendentes chegarão finalmente ao fim. A humanidade do futuro ainda consistirá nos descendentes de Adão e Eva, mas não serão pessoas vivendo sob o império de Satanás. Em vez disso, serão pessoas que terão sido salvas e purificadas. Essa será uma humanidade que terá sido julgada e castigada que será santa. Essas pessoas não serão semelhantes à raça humana como era originalmente; quase se poderia dizer que são um tipo de pessoa inteiramente diferente do Adão e da Eva originais. Essas pessoas terão sido escolhidas dentre todas aquelas que foram corrompidas por Satanás e serão as pessoas que até o fim terão permanecido firmes enquanto Deus as julgou e castigou; essas pessoas serão o último grupo remanescente dentre a humanidade corrompida. Somente esse grupo de indivíduos será capaz de entrar no estado final de descanso junto com Deus. Aqueles que forem capazes de permanecer firmes durante a obra de julgamento e castigo por Deus ao longo dos últimos dias — quer dizer, durante a obra final de purificação — serão aqueles que entrarão no estado final de descanso junto com Deus. Portanto, os que entrarão no descanso terão, todos eles, se libertado da influência de Satanás e terão sido obtidos por Deus apenas depois de terem sido submetidos à Sua obra final de purificação. Essas pessoas que terão sido finalmente obtidas por Deus entrarão no descanso final. A essência da obra divina de castigo e julgamento é a purificação da humanidade e se destina ao dia do descanso final. Caso contrário, a humanidade como um todo não será capaz de seguir seus próprios semelhantes nem de entrar no descanso. Esta obra é o único caminho da humanidade para entrar no descanso. Somente a obra de depuração feita por Deus purificará a humanidade de sua iniquidade, e somente Sua obra de castigo e julgamento trará para a luz aquelas coisas desobedientes em meio à humanidade, separando, dessa maneira, os que podem ser salvos dos que não podem ser salvos, os que permanecerão dos que não permanecerão. Quando findar Sua obra, os que permanecerem serão purificados e desfrutarão de uma segunda vida humana mais maravilhosa sobre a terra, ao adentrarem um reino mais elevado de humanidade. Em outras palavras, entrarão no dia do descanso da humanidade e viverão junto com Deus. Depois que aqueles que não podem permanecer tiverem recebido castigo e julgamento, sua forma original será plenamente revelada; em seguida, serão todos destruídos e, como Satanás, não terão mais permissão para sobreviver na terra. A humanidade do futuro não mais conterá ninguém desse tipo; essas pessoas não são aptas a entrar na terra do derradeiro descanso, nem são aptas a entrar no dia do descanso que Deus e o homem compartilharão, pois elas são o alvo da punição e são os perversos, não são os justos. Já foram redimidas uma vez, e também já foram julgadas e castigadas. Já prestaram serviço a Deus, mas, quando vier o dia final, ainda assim serão eliminadas e destruídas por causa de sua própria maldade e por causa de sua desobediência e impossibilidade de redenção. Elas não mais existirão no mundo do futuro e não mais existirão no seio da raça humana do futuro. Todos e cada um dos malfeitores e todos e cada um dos que não foram salvos serão destruídos quando os santos dentre a humanidade entrarem no descanso, independentemente de serem os espíritos dos mortos ou aqueles que ainda vivem na carne. Seja qual for a era a que pertençam esses espíritos malfeitores e essas pessoas malfeitoras ou os espíritos dos justos e das pessoas que agem corretamente, todos os malfeitores serão destruídos, e todos os justos sobreviverão. A pessoa ou o espírito receber a salvação não é algo inteiramente decidido com base na obra da era final; em vez disso, é determinado por terem ou não resistido a Deus ou sido desobedientes. Se as pessoas de eras anteriores fizeram o mal e não puderam ser salvas, elas sem dúvida serão alvos da punição. Se pessoas desta era fazem o mal e não podem ser salvas, elas também seguramente são alvos da punição. As pessoas são separadas com base no bem e no mal, não com base na era. Depois de separadas com base no bem e no mal, as pessoas não são punidas ou recompensadas de imediato; ao contrário, Deus apenas prossegue Sua obra de punir o mal e recompensar o bem após ter executado Sua obra de conquista nos últimos dias. Na realidade, Ele tem usado o bem e o mal para separar a humanidade desde que começou a executar Sua obra em meio à humanidade. Ele apenas irá recompensar o justo e punir o iníquo quando completar Sua obra, em vez de separar os maus dos bons quando completar Sua obra no final e então, imediatamente, dedicar-Se à obra de punir o mal e recompensar o bem. Sua obra final de punir o mal e recompensar o bem é inteiramente realizada a fim de purificar completamente toda a humanidade, de tal modo que Ele possa levar uma humanidade inteiramente santa ao estado de descanso eterno. Esta etapa de Sua obra é a mais crucial de todas. É o último estágio de toda a Sua obra de gestão. Se Deus não destruiu os maus, mas, em vez disso, permitiu que permanecessem, então a humanidade como um todo ainda é incapaz de entrar no descanso, e Deus não seria capaz de levar toda a humanidade para uma dimensão melhor. Este tipo de obra não estaria completamente concluído. Quando Ele terminar Sua obra, a humanidade inteira será completamente santa. Somente assim é que Deus pode viver em paz e em descanso.

Hoje as pessoas são incapazes de abrir mão das coisas carnais, não conseguem renunciar ao prazer da carne, não conseguem abrir mão do mundo, do dinheiro nem de seu caráter corrupto. A maioria das pessoas se ocupa das próprias buscas de forma superficial. Na verdade, essas pessoas não têm Deus no coração; ou melhor, não temem a Deus. Elas não têm Deus no coração e por isso não podem perceber tudo que Deus faz; são ainda mais incapazes de acreditar nas palavras que provêm da Sua boca. Essas pessoas são muito carnais, profundamente corrompidas e carecem de toda a verdade; além disso, não acreditam que Deus pode Se tornar carne. Aquele que não acredita no Deus encarnado — ou seja, aquele que não acredita na obra e na fala do Deus visível, que não acredita no Deus visível e ao mesmo tempo adora o Deus invisível que está no céu — não tem Deus no coração. São pessoas desobedientes e resistentes a Deus. Essas pessoas carecem de humanidade e razão, para não falar da verdade. Para essas pessoas, o Deus visível e tangível é ainda menos crido; já o Deus invisível e intangível é o mais crível e também o que mais alegra o coração delas. O que elas buscam não é a verdade dos fatos, nem a verdadeira essência da vida, muito menos as intenções de Deus; em vez disso, elas perseguem a excitação. Quaisquer coisas que lhes permitam alcançar os próprios desejos são, sem dúvida, suas crenças e buscas. Elas só acreditam em Deus a fim de satisfazer os próprios desejos, não para buscar a verdade. Essas pessoas não são perversas? São extremamente autoconfiantes e não acreditam que Deus no céu irá destruí-las, essas “pessoas boas”. Em vez disso, acreditam que Deus vai lhes permitir ficar e, além do mais, vai recompensá-las generosamente, pois elas fizeram muitas coisas para Deus e demonstraram bastante “lealdade” para com Ele. Se elas fossem buscar o Deus visível, revidariam imediatamente contra Deus ou ficariam furiosas quando seus desejos não fossem atendidos. Essas são pessoas vis que buscam satisfazer os próprios desejos, não são íntegras na busca da verdade. Tais pessoas são as assim chamadas povo perverso que segue a Cristo. Essas pessoas que não buscam a verdade não podem acreditar na verdade. São ainda mais incapazes de perceber o futuro desfecho da humanidade, pois não acreditam em nenhuma obra ou fala do Deus visível e não podem acreditar no destino futuro da humanidade. Portanto, mesmo que elas sigam o Deus visível, ainda perpetram o mal e não buscam a verdade, nem praticam a verdade que Eu exijo. Essas pessoas que não acreditam que serão destruídas são precisamente os indivíduos que serão destruídos. Todas elas se consideram muito espertas e se veem como praticantes da verdade. Consideram que a sua má conduta seja a verdade e, portanto, valorizam-na. Essas pessoas más são muito autoconfiantes: tomam a verdade como doutrina, julgam seus atos maus como sendo a verdade e, no fim, só podem colher o que plantaram. Quanto mais autoconfiantes e desenfreadamente arrogantes as pessoas são, mais se tornam incapazes de obter a verdade; quanto mais acreditam no Deus celestial, mais resistem a Deus. Essas são as pessoas que serão punidas. Antes que a humanidade entre no descanso, a punição ou a recompensa de cada tipo de pessoa será determinada por buscarem ou não a verdade, conhecerem ou não a Deus, conseguirem ou não obedecer ao Deus visível. Aquelas que serviram ao Deus visível sem O conhecer ou sem Lhe obedecer carecem da verdade. Essas pessoas são malfeitoras e, sem dúvida, os malfeitores serão punidos; ademais, serão punidos de acordo com a própria má conduta. Deus é para que o homem creia Nele e também é digno da obediência do homem. Aqueles que só acreditam no Deus vago e invisível são os que não acreditam em Deus; além disso, são incapazes de obedecer a Deus. Se essas pessoas ainda não puderem acreditar no Deus visível por ocasião em que Sua obra de conquista estiver terminada, se persistirem em ser desobedientes e resistentes ao Deus que é visível na carne, essas pessoas que creem no Deus vago, sem dúvida, serão destruídas. Assim é com aqueles dentre vocês — aquele que reconhece verbalmente o Deus encarnado, mas que não pode praticar a verdade da obediência ao Deus encarnado, no fim será eliminado e destruído; aquele que reconhece verbalmente o Deus visível, que também come e bebe da verdade expressada pelo Deus visível, mas que busca o Deus vago e invisível, será ainda mais destruído no futuro. Nenhuma dessas pessoas pode permanecer até o tempo do descanso, depois que a obra de Deus estiver terminada; não pode haver pessoas como essas vivendo até o tempo de descanso. As pessoas demoníacas são aquelas que não praticam a verdade; a essência delas é a de resistir e ser desobedientes a Deus, já que não têm a menor intenção de obedecer a Deus. Todas essas pessoas serão destruídas. Se você tem a verdade e se você resiste a Deus, isso é determinado de acordo com a sua essência, não de acordo com a aparência nem com o discurso e a conduta ocasionais. A essência das pessoas é que decide se elas serão destruídas, o que é determinado de acordo com a essência revelada por sua conduta e pela busca da verdade. Dentre as pessoas que realizam obras semelhantes e também fazem obras em quantidades semelhantes, aquelas cuja essência humana é boa e possuem a verdade são as que podem permanecer, mas aquelas cuja essência humana é má e desobedecem ao Deus visível são as que serão destruídas. Qualquer obra ou palavra de Deus dirigida ao destino da humanidade lida com a humanidade devidamente, de acordo com a essência de cada pessoa; não existirão acidentes e por certo não haverá o menor erro. Só quando a pessoa realiza a obra, é que a emoção ou o significado humano estarão associados. A obra que Deus realiza é a mais adequada; de forma alguma Ele trará falsas alegações contra qualquer criatura. Agora existem muitas pessoas incapazes de perceber o destino futuro da humanidade e que não acreditam nas palavras que Eu falo; todos que não acreditam, ao lado daqueles que não praticam a verdade, são demônios!

Aqueles que buscam e os que não buscam são agora dois tipos diferentes de pessoas, são dois tipos de pessoas com dois destinos diferentes. Aqueles que buscam o conhecimento da verdade e praticam a verdade são as pessoas que Deus salvará. Aqueles que não conhecem o caminho verdadeiro são demônios e inimigos, são os descendentes do arcanjo e serão destruídos. Mesmo os seguidores devotos de um Deus vago — eles também não são demônios? As pessoas que têm uma boa consciência, mas não aceitam o caminho verdadeiro, são demônios; a essência delas é a de resistência a Deus. Os que não aceitam o caminho verdadeiro são aqueles que resistem a Deus; mesmo que essas pessoas suportem muitas dificuldades, ainda assim, serão destruídas. Aqueles que não estão dispostos a abandonar o mundo, que não conseguem suportar separar-se de seus pais, que não conseguem suportar se livrar dos próprios prazeres da carne são todos desobedientes a Deus e todos serão destruídos. Quem não acredita no Deus encarnado é demoníaco; mais ainda, eles serão destruídos. Aqueles que acreditam embora não pratiquem a verdade, aqueles que não acreditam no Deus encarnado e aqueles que não acreditam de modo algum na existência de Deus serão destruídos. Quem for capaz de permanecer é uma pessoa que experimentou a amargura do refinamento e permaneceu firme; essa é uma pessoa que passou verdadeiramente por provações. Quem não reconhece Deus é um inimigo; isto é, qualquer um dentro ou fora dessa corrente que não reconhece Deus encarnado é um anticristo! Quem é Satanás, quem são os demônios, quem são os inimigos de Deus se não os resistentes que não acreditam em Deus? Não são essas pessoas as que desobedecem a Deus? Não são essas pessoas que verbalmente afirmam acreditar porém carecem da verdade? Não são essas pessoas que só buscam a obtenção de bênçãos, mas não conseguem dar testemunho de Deus? Você ainda pode sociabilizar com esses demônios hoje e ressaltar a consciência e o amor com esses demônios; isso não é considerado oferecer boas intenções a Satanás? Não é considerado uma associação com demônios? Se hoje as pessoas ainda são incapazes de distinguir entre o bem e o mal, se ainda ressaltam cegamente o amor e a piedade sem esperar de alguma forma buscar a vontade de Deus, se não conseguem de maneira alguma ter o coração de Deus como o próprio coração, o fim dessas pessoas será ainda mais miserável. Alguém que não acredita no Deus encarnado é um inimigo de Deus. Se você pode ressaltar a consciência e o amor para com um inimigo, não lhe falta um senso de justiça? Se você é compatível com aqueles que Eu detesto e dos quais discordo, e ainda exalta o amor ou os sentimentos pessoais para com eles, você não é desobediente então? Você não está resistindo intencionalmente a Deus? Uma pessoa assim detém a verdade? Se enfatizam a consciência para os inimigos, se enfatizam o amor aos demônios e a piedade para com Satanás, as pessoas não estão interrompendo intencionalmente a obra de Deus? Os que só acreditam em Jesus e não acreditam no Deus encarnado durante os últimos dias e os que afirmam verbalmente acreditar no Deus encarnado embora pratiquem o mal são todos anticristos, sem falar naquelas pessoas que não acreditam em Deus. Todas essas pessoas serão destruídas. O padrão pelo qual o homem julga o homem baseia-se em seu comportamento: alguém que tenha boa conduta é uma pessoa justa, alguém que tenha uma conduta abominável é perverso. O padrão pelo qual Deus julga o homem é se a essência da pessoa Lhe obedece: a que obedece a Deus é uma pessoa justa, a que não Lhe obedece é uma inimiga, uma pessoa má, não importa se o comportamento dessa pessoa for bom ou ruim, não importa se o discurso dessa pessoa for correto ou incorreto. Algumas pessoas querem usar as boas ações para obter um bom destino no futuro e algumas querem usar o bom discurso para comprar um bom destino. Erroneamente as pessoas acreditam que Deus determina o desfecho do homem de acordo com seu comportamento ou discurso e, portanto, muitas vão procurar usar isso para obter por meio fraudulento um favor temporário. As pessoas que mais tarde vão sobreviver no descanso terão todas suportado o dia da tribulação e também dado testemunho de Deus; todas serão pessoas que cumpriram o dever e têm a intenção de obedecer a Deus. Aqueles que simplesmente desejam aproveitar a oportunidade de fazer serviço para evitar a prática da verdade não poderão permanecer. Deus tem padrões adequados para o arranjo dos resultados de todas as pessoas; Ele não toma essas decisões simplesmente de acordo com as palavras e com a conduta da pessoa, nem as toma de acordo com comportamento delas durante um único período de tempo. De forma alguma Ele será tolerante para com toda a má conduta de alguém por causa do serviço prestado a Deus, nem poupará alguém da morte por causa de um tempo gasto por Deus. Ninguém pode se esquivar da retribuição pela própria maldade, ninguém pode encobrir uma conduta perversa e com isso evitar o tormento da destruição. Se alguém verdadeiramente faz o próprio dever, isso significa que é eternamente fiel a Deus e não busca recompensas, independentemente de receber bênçãos ou sofrer desgraças. Se as pessoas são fiéis a Deus quando veem bênçãos, mas perdem sua fidelidade quando não conseguem ver as bênçãos e acabam se tornando incapazes de dar testemunho de Deus e de cumprir seu dever como deveriam, essas pessoas que antes prestaram serviço a Deus fielmente ainda serão destruídas. Em resumo, pessoas más não podem sobreviver até a eternidade, nem podem entrar no descanso; só os justos são os senhores do descanso. Depois que a humanidade entrar no caminho certo é que as pessoas terão uma vida humana normal. Todas elas farão o próprio dever e serão completamente fiéis a Deus. Elas vão largar completamente a desobediência e o caráter corrupto e viverão para Deus e por causa de Deus. Serão desprovidas de desobediência e resistência. Serão capazes de obedecer inteiramente a Deus. Essa é a vida de Deus e do homem e a vida do reino, é a vida de descanso.

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Deus Todo-Poderoso diz: Nesta era final, terei Meu nome engrandecido entre as nações gentias porque Meus feitos serão vistos pelos gentios para que possam chamar-Me o Todo-Poderoso por causa de Minhas ações e para que Minhas palavras logo se sucedam.

Palavra de Deus Todo-Poderoso "A obra de difundir o evangelho é também a obra de salvar o homem"

Deus Todo-Poderoso diz: "Nesta era final, terei Meu nome engrandecido entre as nações gentias porque Meus feitos serão vistos pelos gentios para que possam chamar-Me o Todo-Poderoso por causa de Minhas ações e para que Minhas palavras logo se sucedam. Eu farei com que todas as pessoas saibam que Eu não sou apenas o Deus dos israelitas, mas também o Deus de todas as nações dos gentios, mesmo aqueles que Eu amaldiçoei. Eu vou deixar todas as pessoas verem que Eu sou o Deus de toda a criação. Esta é a Minha maior obra, o propósito do Meu plano de obra para os últimos dias e a única obra a ser cumprida nos últimos dias."

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O significado de encarnação é que Deus Se manifesta em carne e Ele vem para trabalhar entre os homens de Sua Criação na imagem da carne. Assim, para Deus Se encarnar, Ele precisa primeiro ser carne, carne com humanidade normal...

Palavra de Deus Todo-Poderoso "A essência da carne habitada por Deus"

Deus Todo-Poderoso diz: O primeiro Deus encarnado viveu sobre a terra por trinta e três anos e meio, embora tenha realizado Seu ministério por apenas três anos e meio. Tanto durante o tempo em que trabalhou quanto antes de ter iniciado Sua obra, Ele estava possuído de humanidade normal. Ele habitou Sua humanidade normal por trinta e três anos e meio. Ao longo dos últimos três anos e meio, Ele Se revelou como o Deus encarnado. Antes que Ele começasse a realizar o Seu ministério, Ele se manifestou com humanidade comum e normal, sem mostrar qualquer sinal de Sua divindade, e foi apenas depois que Ele começou a realizar formalmente Seu ministério que Sua divindade foi manifestada. Sua vida e obra durante aqueles primeiros vinte e nove anos demonstraram todas que Ele era um ser humano genuíno, um filho do homem, carne; pois Seu ministério só começou seriamente após a idade de vinte e nove anos. O significado de encarnação é que Deus aparece na carne, e Ele vem para trabalhar entre os homens de Sua criação na imagem de uma carne. Assim, para Deus Se encarnar, Ele precisa primeiro ser carne, carne com humanidade normal; esse é o pré-requisito mais básico. De fato, a implicação da encarnação de Deus é que Deus vive e opera na carne, Deus, em Sua essência, Se torna carne, Se torna um homem. Sua vida e obra encarnadas podem ser divididas em dois estágios. Primeiro vem a vida que Ele vive antes de exercer o Seu ministério. Ele vive numa família humana comum, numa humanidade totalmente normal, obedecendo à moral e às leis normais da vida humana, com necessidades humanas normais (comida, roupas, abrigo, sono), fraquezas humanas normais e emoções humanas normais. Em outras palavras, durante esse primeiro estágio, Ele vive em humanidade não divina, completamente normal, engajando-se em todas as atividades humanas normais. O segundo estágio é a vida que Ele vive depois de começar a exercer Seu ministério. Ele ainda habita na humanidade comum, com uma casca humana normal, não mostrando qualquer sinal exterior do sobrenatural. Contudo, Ele vive puramente para o bem do Seu ministério, e, durante esse tempo, Sua humanidade normal existe inteiramente a serviço da obra normal de Sua divindade; pois, até então, a Sua humanidade normal amadureceu ao ponto de ser capaz de exercer o Seu ministério. Assim, o segundo estágio de Sua vida é exercer o Seu ministério em Sua humanidade normal; é uma vida tanto de humanidade normal quanto de completa divindade. A razão pela qual, durante o primeiro estágio de Sua vida, Ele vive em humanidade completamente comum é que Sua humanidade ainda não é igual à totalidade da obra divina, ainda não está madura; somente depois que Sua humanidade amadurece, torna-se capaz de assumir o Seu ministério, Ele pode decidir-se a exercer Seu ministério. Uma vez que, como carne, Ele precisa crescer e amadurecer, o primeiro estágio de Sua vida é o de humanidade normal, enquanto no segundo estágio, porque a Sua humanidade é capaz de empreender a Sua obra e exercer o Seu ministério, a vida que o Deus encarnado vive é tanto de humanidade como de completa divindade. Se, a partir do momento de Seu nascimento, o Deus encarnado começasse seriamente o Seu ministério, fazendo sinais e maravilhas sobrenaturais, então Ele não teria essência corpórea. Portanto, Sua humanidade existe para o bem de Sua essência corpórea; não pode haver carne sem humanidade, e uma pessoa sem humanidade não é um ser humano. Dessa forma, a humanidade da carne de Deus é uma propriedade intrínseca da carne encarnada de Deus. Dizer que “quando Deus Se torna carne, Ele é totalmente divino, mas de forma alguma humano” é uma blasfêmia, porque essa é uma postura impossível de se assumir, uma que viola o princípio da encarnação. Mesmo depois que começa a realizar o Seu ministério, Sua divindade continua a habitar a casca humana exterior quando Ele faz a Sua obra; é só que, na época, Sua humanidade serve ao propósito único de permitir que Sua divindade realize a obra na carne normal. Então, o agente da obra é a divindade que habita Sua humanidade. É a Sua divindade, não Sua humanidade, que opera, mas é uma divindade escondida dentro de Sua humanidade; Sua obra é, em essência, feita por Sua completa divindade, não por Sua humanidade. Mas o executor da obra é a Sua carne. Pode-se dizer que Ele é um homem e também é Deus, pois Deus Se torna um Deus que vive na carne, com uma casca humana e uma essência humana, mas também com a essência de Deus. Porque Ele é um homem com a essência de Deus, Ele está acima de qualquer um dos humanos criados, acima de qualquer homem que pode realizar a obra de Deus. E assim, entre todos aqueles que possuem uma casca humana como a Dele, entre todos aqueles que possuem humanidade, somente Ele é o Próprio Deus encarnado — todos os outros são humanos criados. Ainda que todos tenham humanidade, os humanos criados não têm nada além de humanidade, enquanto o Deus encarnado é diferente: em Sua carne Ele não apenas tem humanidade, mas, o que é mais importante, tem divindade. Sua humanidade pode ser vista na aparência externa de Sua carne e em Sua vida diária, mas Sua divindade é difícil de perceber. Porque Sua divindade somente é expressa quando Ele tem humanidade e não é tão sobrenatural quanto as pessoas a imaginam ser, ela é extremamente difícil para as pessoas verem. Mesmo hoje é muito difícil que as pessoas entendam a verdadeira essência do Deus encarnado. De fato, mesmo após ter falado sobre isso tão extensamente, Eu espero que isso ainda seja um mistério para a maioria de vocês. Essa questão é muito simples: uma vez que Deus Se torna carne, Sua essência é uma combinação de humanidade e divindade. Essa combinação é chamada de Próprio Deus, Próprio Deus na terra.

A vida que Jesus viveu na terra era uma vida normal da carne. Ele viveu na humanidade normal da Sua carne. Sua autoridade — para fazer Sua obra e pronunciar Sua palavra, ou para curar enfermos e expulsar demônios, para fazer tais coisas maravilhosas — não se manifestou, em sua maioria, até que Ele começou o Seu ministério. Sua vida antes dos vinte e nove anos de idade, antes de Ele exercer o Seu ministério, foi prova suficiente de que Ele era simplesmente uma carne normal. Por causa disso, e porque Ele ainda não tinha começado a realizar o Seu ministério, as pessoas não viam nada divino Nele, não viam nada mais do que um ser humano normal, um homem comum — assim como, naquele tempo, algumas pessoas acreditavam que Ele era o filho de José. As pessoas pensavam que Ele era o filho de um homem comum, não tinham como saber que Ele era a carne encarnada de Deus; mesmo quando, no decorrer de realizar o Seu ministério, Ele operou muitos milagres, a maioria das pessoas ainda dizia que Ele era o filho de José, pois Ele era o Cristo com a casca exterior de humanidade normal. Tanto a Sua humanidade normal como a Sua obra existiram para cumprir o significado da primeira encarnação, provando que Deus havia entrado totalmente na carne, tornando-se um homem totalmente comum. O fato de que Ele teve humanidade normal antes de começar Sua obra era prova de que Ele era carne comum; e o fato de que Ele operou posteriormente também provava que Ele era carne comum, pois Ele realizou sinais e maravilhas, curou doentes e expulsou demônios na carne com humanidade normal. A razão pela qual Ele podia operar milagres era que Sua carne tinha a autoridade de Deus, era a carne da qual o Espírito de Deus estava revestido. Ele possuía essa autoridade por causa do Espírito de Deus, e isso não significava que Ele não era uma carne. Curar doentes e expulsar demônios era a obra que Ele precisava realizar em Seu ministério, uma expressão de Sua divindade escondida em Sua humanidade, e não importava quais sinais Ele mostrasse ou como Ele demonstrasse Sua autoridade, Ele ainda vivia em humanidade normal e continuava a ser carne normal. Até ao ponto em que Ele foi ressurreto depois de ter morrido na cruz, Ele habitou dentro de uma carne normal. Conceder graça, curar enfermos e expulsar demônios, tudo isso fazia parte de Seu ministério, era tudo obra que Ele realizou em Sua carne normal. Antes de ir para a cruz, Ele nunca Se apartou de Sua carne humana normal, independentemente do que estivesse fazendo. Ele era o Próprio Deus, fazendo a própria obra de Deus, mas porque Ele era a carne encarnada de Deus, Ele comia alimentos, usava roupas, tinha necessidades humanas normais, tinha razão humana normal e uma mente humana normal. Tudo isso era prova de que Ele era um homem normal, que provava que a carne encarnada de Deus era uma carne com humanidade normal, não sobrenatural. Sua tarefa era completar a obra da primeira encarnação de Deus, cumprir o ministério da primeira encarnação. A importância da encarnação é que um homem comum e normal realiza a obra do Próprio Deus; isto é, que Deus realiza a Sua obra divina na humanidade e assim derrota Satanás. Encarnação significa que o Espírito de Deus Se torna carne, isto é, Deus Se torna carne; a obra que Ele faz na carne é a obra do Espírito, que é realizada na carne, expressa pela carne. Ninguém, exceto a carne de Deus, pode cumprir o ministério do Deus encarnado; isto é, somente a carne encarnada de Deus, essa humanidade normal — e ninguém mais — pode expressar a obra divina. Se, durante a Sua primeira vinda, Deus não tivesse humanidade normal antes da idade dos vinte e nove anos — se, assim que nascesse, Ele pudesse fazer milagres, se, tão logo aprendesse a falar, pudesse falar a língua do céu, se, no momento em que pusesse os pés na terra pela primeira vez, Ele pudesse apreender todos os assuntos mundanos, discernir os pensamentos e intenções de cada pessoa — então tal pessoa não poderia ser chamada um homem normal, e tal carne não poderia ser chamada carne humana. Se esse tivesse sido o caso com Cristo, então o significado e a essência da encarnação de Deus teriam sido perdidos. Que Ele possuiu a humanidade normal prova que Ele era Deus encarnado na carne; o fato de que Ele passou por um processo de crescimento humano normal demonstra ainda que Ele era uma carne normal; além disso, Sua obra é prova suficiente de que Ele era a Palavra de Deus, o Espírito de Deus tornando-Se carne. Deus Se torna carne por causa das necessidades da obra; em outras palavras, esse estágio da obra precisa ser feito na carne, feito na humanidade normal. Esse é o pré-requisito para “o Verbo Se tornar carne”, para “a Palavra Se manifestar na carne”, e é a verdadeira história por trás das duas encarnações de Deus. As pessoas podem acreditar que a vida inteira de Jesus foi acompanhada por maravilhas, que, até o final de Sua obra na terra, Ele não manifestou humanidade normal, que Ele não tinha necessidades humanas normais ou fraquezas ou emoções humanas, não exigia as necessidades básicas da vida ou entreter pensamentos humanos normais. Elas imaginam que Ele tinha apenas uma mente sobre-humana, uma humanidade transcendente. Eles acreditam que, uma vez que Ele é Deus, Ele não deve pensar e viver como fazem os humanos normais, que apenas uma pessoa normal, um ser humano genuíno, pode pensar pensamentos humanos normais e viver uma vida humana normal. Todas essas são ideias e concepções do homem que vão contra as intenções originais da obra de Deus. O pensamento humano normal sustenta a razão humana normal e a humanidade normal; a humanidade normal sustenta as funções normais da carne; e as funções normais da carne permitem a vida normal da carne em sua totalidade. Somente ao trabalhar nesta carne é que Deus pode cumprir o propósito de Sua encarnação. Se o Deus encarnado possuísse apenas a casca exterior da carne, mas não raciocinasse com pensamentos humanos normais, então essa carne não possuiria a razão humana, muito menos a humanidade genuína. Como uma carne assim, sem humanidade, poderia cumprir o ministério que o Deus encarnado deveria realizar? A mente normal sustenta todos os aspectos da vida humana; sem uma mente normal, não se seria humano. Em outras palavras, uma pessoa que não tem pensamentos normais está mentalmente doente. E um Cristo que não tem humanidade, mas apenas divindade, não pode ser considerado carne encarnada de Deus. Então, como poderia a carne encarnada de Deus não ter uma humanidade normal? Não é blasfêmia dizer que Cristo não tem humanidade? Todas as atividades em que os humanos normais se envolvem dependem do funcionamento de uma mente humana normal. Sem ela, os humanos se comportariam de maneira aberrante; eles seriam até incapazes de diferenciar entre preto e branco, bem e mal; não teriam ética e princípios morais humanos. Semelhantemente, se o Deus encarnado não pensasse como um humano normal, então Ele não seria carne genuína, uma carne normal. Tal carne não pensante não seria capaz de assumir a obra divina. Ele não seria capaz de se envolver nas atividades normais da carne, muito menos conviver com os humanos na terra. E assim, o significado da encarnação de Deus, a própria essência de Deus entrar na carne, teria sido perdido. A humanidade de Deus encarnado existe para manter a obra divina normal na carne; Seu pensamento humano normal sustenta Sua humanidade normal e todas as Suas atividades corporais normais. Pode-se dizer que Seu pensamento humano normal existe para sustentar toda a obra de Deus na carne. Se essa carne não possuísse uma mente humana normal, então Deus não poderia operar na carne, e o que Ele precisa fazer na carne nunca poderia ser realizado. Embora o Deus encarnado possua uma mente humana normal, Sua obra não é adulterada pelo pensamento humano; Ele empreende a obra na humanidade com uma mente normal, sob a precondição de que Ele possui a humanidade com uma mente, não pelo exercício do pensamento humano normal. Não importa quão elevados sejam os pensamentos de Sua carne, Sua obra não carrega a marca da lógica ou do raciocínio. Em outras palavras, Sua obra não é concebida pela mente de Sua carne, mas é uma expressão direta da obra divina em Sua humanidade. Toda a Sua obra é o ministério que Ele precisa cumprir, e nada disso é concebido pelo Seu cérebro. Por exemplo, curar enfermos, expulsar demônios e a crucificação não eram produtos de Sua mente humana, não poderiam ter sido alcançados por qualquer homem com uma mente humana. Semelhantemente, a obra de conquista de hoje é um ministério que deve ser realizado pelo Deus encarnado, mas não é a obra da vontade humana, é a obra que Sua divindade deve fazer, obra da qual nenhum humano carnal é capaz. Assim, o Deus encarnado deve possuir uma mente humana normal, deve possuir humanidade normal, porque Ele deve realizar Sua obra na humanidade com uma mente normal. Essa é a essência da obra do Deus encarnado, a própria essência do Deus encarnado.

Antes de realizar a obra, Jesus simplesmente viveu em Sua humanidade normal. Ninguém poderia saber que Ele era Deus, ninguém descobriu que Ele era o Deus encarnado; as pessoas apenas O conheciam como um homem completamente comum. Sua humanidade totalmente ordinária e normal era prova de que Deus estava encarnado na carne e que a Era da Graça era a era da obra do Deus encarnado, não a era da obra do Espírito. Isso era prova de que o Espírito de Deus foi realizado completamente na carne, que, na era da encarnação de Deus, Sua carne realizaria toda a obra do Espírito. O Cristo com humanidade normal é uma carne na qual o Espírito é realizado, possuindo humanidade normal, senso normal e pensamento humano. “Ser realizado” significa Deus Se tornando homem, o Espírito se tornando carne. Para ser claro, é quando o Próprio Deus habita uma carne com humanidade normal e através dela expressa a Sua obra divina — isso é o que significa ser realizado ou encarnado. Durante a Sua primeira encarnação, foi necessário que Deus curasse os doentes e expulsasse os demônios, porque a Sua obra era redimir. A fim de redimir toda a raça humana, Ele precisava ser compassivo e perdoador. A obra que Ele fez antes de ser crucificado foi curar os enfermos e expulsar os demônios, o que pressagiava a Sua salvação do homem do pecado e da imundície. Por ser a Era da Graça, foi necessário que Ele curasse os doentes, mostrando por meio disso sinais e maravilhas, que eram representativos da graça naquela época; pois a Era da Graça centrava-se em torno da outorga da graça, simbolizada pela paz, pela alegria e pelas bênçãos materiais, todos sinais da fé das pessoas em Jesus. Quer dizer, curar os doentes, expulsar os demônios e conceder graça eram habilidades instintivas da carne de Jesus na Era da Graça, eles eram a obra do Espírito realizada na carne. Mas enquanto Ele estava realizando tal obra, Ele estava vivendo na carne, Ele não transcendeu a carne. Não importa quais atos de cura Ele realizou, Ele ainda possuía a humanidade normal, ainda vivia uma vida humana normal. A razão pela qual Eu digo que, durante a era da encarnação de Deus, a carne realizou toda a obra do Espírito é que, não importa qual obra Ele fez, Ele a fez na carne. Mas por causa de Sua obra, as pessoas não consideravam Sua carne como tendo uma essência completamente corpórea, pois essa carne podia operar maravilhas e, em certos momentos especiais, podia fazer coisas que transcendiam a carne. Naturalmente, todos esses acontecimentos ocorreram depois de Ele iniciar Seu ministério, como quando foi testado por quarenta dias ou foi transfigurado na montanha. Assim, com Jesus, o significado da encarnação de Deus não foi completado, mas apenas parcialmente cumprido. A vida que Ele viveu na carne antes de iniciar Sua obra foi absolutamente normal em todos os aspectos. Depois que Ele começou a obra, Ele reteve apenas a casca exterior de Sua carne. Porque Sua obra era uma expressão da divindade, ela excedia as funções normais da carne. Afinal, a carne encarnada de Deus era diferente dos humanos de carne e osso. Naturalmente, em Sua vida diária, Ele precisava de comida, roupa, sono e abrigo como qualquer outra pessoa, precisava de todas as necessidades normais, raciocinava e pensava como um ser humano normal. As pessoas ainda O consideravam um homem normal, exceto que a obra que Ele fazia era sobrenatural. Na verdade, não importa o que Ele fazia, Ele vivia numa humanidade comum e normal, e na medida em que realizou a obra, Seu raciocínio era particularmente normal, Seus pensamentos eram especialmente lúcidos, mais do que os de qualquer outro homem normal. Era necessário que o Deus encarnado pensasse e raciocinasse dessa maneira, pois a obra divina precisava ser expressa por uma carne cujo raciocínio era muito normal e cujos pensamentos eram muito lúcidos — somente assim Sua carne podia expressar a obra divina. Ao longo dos trinta e três anos e meio que Jesus viveu na terra, Ele reteve Sua humanidade normal, mas por causa de Sua obra durante Seu ministério de três anos e meio, as pessoas pensavam que Ele era muito transcendente, que Ele era muito mais sobrenatural do que antes. Na verdade, a humanidade normal de Jesus permaneceu inalterada antes e depois de Ele começar Seu ministério; Sua humanidade foi a mesma durante todo o tempo, mas por causa da diferença entre antes e depois de começar Seu ministério, duas visões diferentes surgiram a respeito de Sua carne. Não importa o que as pessoas pensavam, o Deus encarnado reteve Sua humanidade original e normal o tempo todo, pois já que Deus era encarnado, Ele viveu na carne, na carne que tinha humanidade normal. Independentemente de Ele estar realizando Seu ministério ou não, a humanidade normal de Sua carne não podia ser apagada, pois a humanidade é a essência básica da carne. Antes de Jesus realizar Seu ministério, Sua carne permaneceu completamente normal, engajando-se em todas as atividades humanas comuns; Ele não parecia nem um pouco sobrenatural, não mostrou nenhum sinal milagroso. Naquele tempo, Ele era simplesmente um homem muito comum que adorava a Deus, embora Sua busca fosse mais honesta, mais sincera do que a de qualquer outra pessoa. Foi assim que Sua humanidade totalmente normal se manifestou. Porque Ele não fez nenhuma obra antes de assumir Seu ministério, ninguém estava ciente de Sua identidade, ninguém tinha como saber que Sua carne era diferente de todas as outras, pois Ele não operou nem mesmo um único milagre, não executou nem um pouco da obra própria de Deus. No entanto, depois que Ele começou a realizar Seu ministério, Ele reteve a casca externa da humanidade normal e ainda vivia com a razão humana normal, mas porque Ele havia começado a fazer a obra do Próprio Deus, a assumir o ministério de Cristo e fazer coisas que os seres mortais humanos de carne e osso eram incapazes de fazer, as pessoas supuseram que Ele não tinha humanidade normal e não era uma carne completamente normal, mas uma carne incompleta. Por causa da obra que Ele realizou, as pessoas disseram que Ele era um Deus na carne que não tinha humanidade normal. Essa é uma compreensão errônea, pois as pessoas não compreenderam o significado da encarnação de Deus. Esse engano surgiu do fato de que a obra expressa por Deus na carne era a obra divina, expressa em uma carne que tinha humanidade normal. Deus estava vestido em carne, Ele habitou dentro da carne, e Sua obra em Sua humanidade obscureceu a normalidade de Sua humanidade. Por essa razão, as pessoas acreditavam que Deus não tinha humanidade.

O primeiro Deus encarnado não completou a obra da encarnação; Ele apenas completou o primeiro passo da obra que era necessário que Deus fizesse na carne. Então, para terminar a obra da encarnação, Deus voltou para a carne mais uma vez, vivendo toda a normalidade e realidade da carne, isto é, fazendo a Palavra de Deus manifesta em uma carne inteiramente normal e comum, concluindo assim a obra que Ele deixou incompleta na carne. A segunda encarnação é, em essência, semelhante à primeira, mas é ainda mais real, ainda mais normal do que a primeira. Como consequência, o sofrimento que a segunda encarnação suporta é maior do que o do primeiro, mas esse sofrimento é um resultado de Seu ministério na carne, que é diferente do sofrimento do homem corrompido. Ele também provém da normalidade e realidade de Sua carne. Porque Ele realiza Seu ministério em carne totalmente normal e real, a carne deve suportar muitas dificuldades. Quanto mais normal e real for essa carne, mais Ele sofrerá no desempenho de Seu ministério. A obra de Deus se expressa em uma carne muito comum, que não é nada sobrenatural. Porque Sua carne é normal e deve também suportar a obra de salvar o homem, Ele sofre em medida ainda maior do que uma carne sobrenatural sofreria — todo esse sofrimento deriva da realidade e da normalidade de Sua carne. A partir do sofrimento que as duas encarnações experimentaram enquanto realizavam Seus ministérios, pode-se ver a essência da encarnação. Quanto mais normal a carne, maior a dificuldade que Ele deve suportar enquanto empreende a obra; quanto mais real a carne que empreende a obra, mais duras são as noções que as pessoas obtêm, e mais numerosos os perigos que são prováveis de acometê-Lo. E, no entanto, quanto mais real é a carne e quanto mais a carne possui as necessidades e o senso completo de um ser humano normal, mais capaz é de assumir a obra de Deus na carne. Foi a carne de Jesus que foi pregada à cruz, Sua carne que Ele deu como oferta pelo pecado; foi por meio de uma carne com humanidade normal que Ele derrotou Satanás e salvou completamente o homem da cruz. E é como uma carne completa que o segundo Deus encarnado realiza a obra de conquista e derrota Satanás. Apenas uma carne que é completamente normal e real pode realizar a obra de conquista em sua totalidade e dar um testemunho vigoroso. Isso quer dizer que a obra de[a] conquistar o homem é efetivada através da realidade e da normalidade de Deus na carne, não através de milagres e revelações sobrenaturais. O ministério deste Deus encarnado é falar e, assim, conquistar e aperfeiçoar o homem; em outras palavras, a obra do Espírito realizada na carne, o dever da carne, é falar e assim conquistar, revelar, aperfeiçoar e eliminar o homem completamente. E assim, é na obra de conquista que a obra de Deus na carne será realizada na íntegra. A obra redentora inicial foi apenas o começo da obra de encarnação; a carne que faz a obra de conquista completará toda a obra de encarnação. Em gênero, um é masculino e o outro feminino; nisso o significado da encarnação de Deus foi completado. Isso dissipa os equívocos do homem sobre Deus: Deus pode se tornar tanto masculino quanto feminino, e o Deus encarnado é essencialmente sem gênero. Ele criou homem e mulher e não diferencia entre os sexos. Neste estágio da obra, Deus não realiza sinais e maravilhas, para que a obra alcance seus resultados por meio de palavras. A razão disso é, além do mais, que, desta vez, a obra de Deus encarnado não é curar os doentes e expulsar os demônios, mas conquistar o homem por meio da fala, o que equivale a dizer que a habilidade inata possuída por essa encarnação de Deus é falar palavras e conquistar o homem, não curar os doentes e expulsar os demônios. Sua obra em humanidade normal não é realizar milagres, não é curar doentes e expulsar demônios, mas falar, e assim a segunda encarnação parece às pessoas muito mais normal que a primeira. As pessoas veem que a encarnação de Deus não é mentira; mas esse Deus encarnado é diferente de Jesus encarnado, e embora ambos sejam Deus encarnado, Eles não são completamente os mesmos. Jesus possuía humanidade normal, humanidade comum, mas Ele estava acompanhado por muitos sinais e maravilhas. Neste Deus encarnado, os olhos humanos não verão sinais ou maravilhas, nem cura de enfermos nem expulsão de demônios, nem a caminhada sobre o mar, nem jejum por quarenta dias… Ele não faz a mesma obra que Jesus fez, não porque Sua carne é em essência diferente da de Jesus, mas porque não é Seu ministério curar enfermos e expulsar demônios. Ele não destrói a Sua própria obra, não perturba Sua própria obra. Já que Ele conquista o homem através de Suas palavras reais, não há necessidade de subjugá-lo com milagres, e assim este estágio é para completar a obra da encarnação. O Deus encarnado que você vê hoje é completamente uma carne, e não há nada de sobrenatural Nele. Ele fica doente como os outros, precisa de comida e roupas exatamente como os outros, sendo completamente uma carne. Se, desta vez, Deus encarnado realizasse sinais e maravilhas sobrenaturais, se Ele curasse os doentes, expulsasse os demônios, ou pudesse matar com uma palavra, como a obra de conquista poderia ser realizada? Como a obra poderia ser espalhada entre as nações gentias? Curar doentes e expulsar demônios foi a obra da Era da Graça, o primeiro passo na obra redentora, e agora que Deus salvou o homem da cruz, Ele não realiza mais essa obra. Se, nos últimos dias, aparecesse um “Deus” igual a Jesus, alguém que curasse doentes, expulsasse demônios e fosse crucificado pelo homem, esse “Deus”, embora idêntico à descrição de Deus na Bíblia e de fácil aceitação pelo homem, não seria, em sua essência, a carne usada pelo Espírito de Deus, mas por um espírito maligno. Pois é o princípio da obra de Deus nunca repetir o que Ele já completou. E assim a obra da segunda encarnação de Deus é diferente da obra da primeira. Nos últimos dias, Deus realiza a obra de conquista numa carne comum e normal; Ele não cura os doentes, não será crucificado para o homem, mas simplesmente fala palavras na carne, conquista o homem na carne. Somente essa carne é carne encarnada de Deus; somente essa carne pode completar a obra de Deus na carne.

Quer seja Deus encarnado estar suportando dificuldades ou realizando Seu ministério nesse estágio, Ele o faz para completar o significado da encarnação, pois essa é a última encarnação de Deus. Deus só pode encarnar duas vezes. Não pode haver uma terceira vez. A primeira encarnação era masculina, a segunda feminina, e assim a imagem da carne de Deus é completada na mente do homem; além disso, as duas encarnações já terminaram a obra de Deus na carne. A primeira vez, Deus encarnado possuía humanidade normal a fim de completar o significado da encarnação. Desta vez, Ele também possui uma humanidade normal, mas o significado desta encarnação é diferente: é mais profundo, e Sua obra é de importância mais profunda. A razão pela qual Deus Se tornou carne novamente é completar o significado da encarnação. Quando Deus tiver terminado completamente essa etapa de Sua obra, todo o significado da encarnação, isto é, a obra de Deus na carne, será completo, e não haverá mais obra a ser feita na carne. Isto é, a partir de agora, Deus nunca mais entrará na carne para fazer a Sua obra. Deus faz a obra de encarnação só para salvar e aperfeiçoar a humanidade. Em outras palavras, não é de modo algum usual Deus entrar na carne, exceto pelo bem da obra. Ao entrar na carne para operar, Ele mostra a Satanás que Deus é uma carne, uma pessoa normal, uma pessoa comum — e ainda assim Ele pode reinar triunfante sobre o mundo, pode vencer Satanás, redimir a humanidade, conquistar a humanidade! O objetivo do trabalho de Satanás é corromper a humanidade, enquanto o objetivo de Deus é salvar a humanidade. Satanás embosca o homem em um abismo sem fundo, enquanto Deus o resgata dele. Satanás faz com que todos os homens o adorem, enquanto Deus os faz sujeitos ao Seu domínio, pois Ele é o Senhor da criação. Toda essa obra é alcançada através das duas encarnações de Deus. Sua carne é em essência a união de humanidade e divindade e possui humanidade normal. Assim, sem a carne encarnada de Deus, Deus não poderia alcançar os resultados em salvar a humanidade e, sem a humanidade normal de Sua carne, Sua obra na carne ainda não poderia alcançar os resultados. A essência da encarnação de Deus é que Ele deve possuir humanidade normal; pois ser de outro modo contrariaria a intenção original de Deus de ser encarnado.

Por que digo que o significado da encarnação não foi completado na obra de Jesus? Porque o Verbo não se tornou inteiramente carne. O que Jesus fez foi apenas uma parte da obra de Deus na carne; Ele só fez a obra redentora e não fez a obra de ganhar completamente o homem. Por essa razão, Deus Se tornou carne novamente nos últimos dias. Esse estágio da obra também é feito em uma carne comum, feito por um ser humano totalmente normal, alguém cuja humanidade não é nem um pouco transcendente. Em outras palavras, Deus Se tornou um ser humano completo, e é uma pessoa cuja identidade é a de Deus, um ser humano completo, uma carne completa que está realizando a obra. Aos olhos humanos, Ele é apenas uma carne que não é nem um pouco transcendente, uma pessoa muito comum que pode falar a língua do céu, que não mostra sinais milagrosos, não faz milagres, muito menos expõe a verdade interior sobre religião em grandes salas de reunião. A obra da segunda encarnação parece às pessoas totalmente diferente da obra da primeira, tanto que as duas parecem não ter nada em comum, e nada da primeira obra pode ser visto desta vez. Embora a obra da segunda encarnação seja diferente da obra da primeira, isso não prova que a fonte Delas não é uma e a mesma. Se a fonte Delas é a mesma depende da natureza da obra feita pelas carnes e não das Suas cascas externas. Durante os três estágios de Sua obra, Deus encarnou duas vezes, e ambas as vezes a obra de Deus encarnado inaugura uma nova era, inicia uma nova obra; as encarnações se complementam. É impossível ao olho humano saber que as duas carnes realmente vêm da mesma fonte. Nem é preciso dizer que isso está além da capacidade do olho humano ou da mente humana. Mas, em Sua essência, Elas são as mesmas, pois a Sua obra se origina do mesmo Espírito. Se as duas encarnações surgem da mesma fonte não pode ser julgado pela era e pelo lugar em que nasceram, ou por outros fatores semelhantes, mas pela obra divina expressa por Elas. A segunda encarnação não realiza nenhuma das obras que Jesus fez, pois a obra de Deus não adere à convenção, mas a cada vez abre um novo caminho. A segunda encarnação não visa aprofundar ou solidificar a impressão da primeira carne na mente das pessoas, mas complementá-la e aperfeiçoá-la, aprofundar o conhecimento do homem sobre Deus, quebrar todas as regras que existem no coração das pessoas e apagar as imagens falaciosas de Deus em seu coração. Pode-se dizer que nenhum estágio individual da própria obra de Deus pode dar ao homem um conhecimento completo Dele; cada um dá apenas uma parte, não o todo. Embora Deus tenha expressado Seu caráter na totalidade, por causa das faculdades limitadas de compreensão do homem, seu conhecimento de Deus ainda permanece incompleto. É impossível, usando a linguagem humana, transmitir a totalidade do caráter de Deus; quanto menos pode um único estágio de Sua obra expressar plenamente a Deus? Ele opera na carne sob o manto de Sua humanidade normal, e só se pode conhecê-Lo pelas expressões de Sua divindade, não por Sua casca corporal. Deus entra na carne para permitir que o homem O conheça por meio de Sua variada obra, e não há dois estágios de Sua obra parecidos. Só assim o homem pode ter um conhecimento completo da obra de Deus na carne, não confinada a uma única faceta. Embora a obra das duas encarnações seja diferente, a essência das carnes e a fonte de Sua obra são idênticas; é apenas que Elas existem para realizar dois estágios diferentes da obra e que surgem em duas eras diferentes. Não importa o que seja, as carnes encarnadas de Deus compartilham a mesma essência e a mesma origem — essa é uma verdade que ninguém pode negar.

Recomendação popular: Plano de Salvação de Deus

Jeová estabeleceu os Seus mandamentos e leis para que, enquanto Ele conduzisse suas vidas, o povo ouvisse e obedecesse à Sua palavra e não se rebelasse contra Ele. Ele usou essas leis para manter a raça humana recém-nascida sob controle, para melhor estabelecer a fundação de Sua futura obra. Assim, com base na obra que Jeová fez, a primeira era foi chamada Era da Lei.

Palavra de Deus Todo-Poderoso "A obra na Era da Lei"

Deus Todo-Poderoso diz: A obra que Jeová fez sobre os israelitas, estabeleceu entre a humanidade o local terreno de origem de Deus, que também era o local sagrado onde Ele estava presente. Ele confinou Sua obra ao povo de Israel. Inicialmente, Ele não operou fora de Israel, em vez disso, Ele escolheu um povo que Ele considerou adequado a fim de restringir o escopo da Sua obra. Israel é o lugar onde Deus criou Adão e Eva, e do pó desse lugar Jeová fez o homem; esse lugar se tornou a base da Sua obra na terra. Os israelitas, que eram descendentes de Noé e também descendentes de Adão, foram a fundação humana da obra de Jeová na terra.

Naquele momento, o significado, o propósito e as fases da obra de Jeová em Israel foram para iniciar a Sua obra em toda a terra, que, tomando Israel como centro, se espalhou gradualmente às nações gentias. Este é o princípio de acordo com o qual Ele opera em todo o universo — estabelecer um modelo e depois ampliá-lo até que todas as pessoas do universo tenham recebido o Seu evangelho. Os primeiros israelitas eram os descendentes de Noé. Essas pessoas eram dotadas somente do sopro de Jeová e entendiam o suficiente para cuidar das necessidades básicas da vida, mas não sabiam que tipo de Deus Jeová era, nem qual era a vontade Dele para o homem; muito menos sabiam como deveriam reverenciar o Senhor de toda a criação. Quanto a se havia regras e leis a obedecer, e se havia obra que os seres criados deveriam fazer para o Criador: os descendentes de Adão nada sabiam sobre essas coisas. Tudo o que sabiam era que o marido deveria suar e labutar para prover para sua família, e que a esposa deveria se submeter a seu marido e perpetuar a raça de humanos que Jeová havia criado. Em outras palavras, esse povo, que tinha apenas o sopro de Jeová e a Sua vida, nada sabia sobre como seguir as leis de Deus ou sobre como satisfazer o Senhor de toda criação. O que entendiam era bem pouco. Assim, mesmo que não houvesse nada de tortuoso ou desonesto em seu coração, e mesmo que ciúmes e discórdia raramente surgissem em seu meio, eles não tinham conhecimento ou entendimento de Jeová, o Senhor de toda criação. Esses ancestrais do homem sabiam apenas comer as coisas de Jeová e desfrutar as coisas de Jeová, mas não sabiam reverenciar Jeová; não sabiam que Jeová é Aquele a quem deveriam adorar de joelhos dobrados. Então, como eles poderiam ser chamados Suas criaturas? Se assim fosse, como ficariam as palavras “Jeová é o Senhor de toda criação” e “Ele criou o homem a fim de que o homem pudesse manifestá-Lo, glorificá-Lo e representá-Lo” — elas não teriam sido faladas em vão? Como um povo que não tinha reverência por Jeová poderia se tornar um testemunho da Sua glória? Como poderiam se tornar manifestações da Sua glória? As palavras de Jeová, “Eu criei o homem à Minha imagem”, não se tornariam, então, uma arma nas mãos de Satanás, o maligno? Essas palavras não se tornariam, então, um marco de humilhação à criação do homem por Jeová? A fim de concluir aquele estágio da obra, Jeová, após criar a humanidade, não os instruiu nem os guiou da época de Adão até a época de Noé. Ao contrário, não foi até que o dilúvio destruísse o mundo que Ele começou a guiar formalmente os israelitas, que eram descendentes de Noé e também de Adão. Sua obra e Suas declarações em Israel proveram direção a todo o povo israelita enquanto eles viviam sua vida por toda a terra de Israel e, dessa forma, mostrava à humanidade que Jeová não só era capaz de soprar fôlego no homem, para que ele pudesse ter vida proveniente Dele e se erguer do pó como ser humano criado, mas que Ele também poderia incinerar a humanidade, amaldiçoar a humanidade e usar a Sua vara para governar a humanidade. Assim também, eles viram que Jeová poderia dirigir a vida do homem na terra, bem como falar e operar entre a humanidade de acordo com as horas do dia e da noite. Ele fez a obra somente para que Suas criaturas pudessem saber que o homem veio do pó que Ele apanhou e, além disso, que o homem havia sido feito por Ele. Não apenas isso, mas a obra que Ele começou em Israel tinha por propósito que outros povos e nações (que na verdade não estavam apartados de Israel, mas que haviam se ramificado dos israelitas, mesmo assim, eram ainda descendentes de Adão e Eva) pudessem receber o evangelho de Jeová a partir de Israel, a fim de que todos os seres criados do universo pudessem ser capazes de reverenciar Jeová e tê-Lo como grandioso. Se Jeová não tivesse começado a Sua obra em Israel, mas, em vez disso, tendo criado a humanidade, a deixasse viver uma vida despreocupada sobre a terra, então, nesse caso, devido à natureza física do homem (natureza significa que o homem nunca é capaz de saber das coisas que não consegue ver, isto é, que ele não saberia que foi Jeová quem criou a humanidade, tampouco saberia porque Ele o fez), ele nunca saberia que foi Jeová quem criou a humanidade, nem que Ele é o Senhor de toda criação. Se Jeová tivesse criado o homem e o colocado na terra e simplesmente tivesse removido o pó das Suas mãos e ido embora, em vez de permanecer entre a humanidade para orientá-la por um período de tempo, então, nesse caso, toda humanidade teria voltado ao nada; até o céu e a terra e toda a miríade de coisas por Ele criadas e toda a humanidade teriam voltado ao nada e, além disso, teriam sido espezinhados por Satanás. Dessa forma, o desejo de Jeová que “Sobre a terra, isto é, em meio a Sua criação, Ele deveria ter um lugar para ficar, um lugar santo”, teria sido destruído. E assim, após criar a humanidade, que Ele fosse capaz de permanecer em seu meio para guiá-la em sua vida e falar a ela estando em seu meio, tudo isso foi para cumprir o Seu desejo e para realizar o Seu plano. A obra que Ele fez em Israel foi destinada somente a executar o plano que Ele havia instituído antes de criar todas as coisas, portanto, Sua obra, inicialmente entre os israelitas, e Sua criação de todas as coisas, não estavam em discordância uma com a outra, mas foram ambas em prol de Seu gerenciamento, da Sua obra e da Sua glória, e também a fim de aprofundar o significado da Sua criação da humanidade. Ele guiou a vida da humanidade sobre a terra por dois mil anos depois de Noé, período durante o qual ensinou a humanidade a entender como reverenciar Jeová, o Senhor de toda criação, como conduzir suas vidas, como prosseguir vivendo e, principalmente, como agir como testemunha de Jeová, prestar obediência a Ele e reverenciá-Lo, louvando-O com música como Davi e seus sacerdotes fizeram.

Antes dos dois mil anos durante os quais Jeová fez a Sua obra, o homem nada sabia, e quase toda a humanidade havia caído em depravação até que, antes da destruição do mundo pelo dilúvio, eles haviam atingido uma profundeza de promiscuidade e de corrupção em que seu coração estava vazio de Jeová e mais vazio ainda de Seu caminho. Eles nunca entenderam a obra que Jeová ia fazer; não dispunham de raciocínio e tinham ainda menos conhecimento e, como uma máquina que respira, eram absolutamente ignorantes do homem, de Deus, do mundo, da vida e afins. Na terra, eles se envolveram em muitas seduções, como a da serpente, e disseram muitas coisas ofensivas a Jeová, mas porque eram ignorantes, Jeová não os castigou nem disciplinou. Somente após o dilúvio, quando Noé tinha 601 anos, Jeová apareceu formalmente a Noé e o guiou juntamente com sua família, conduzindo os pássaros e os animais que haviam sobrevivido ao dilúvio junto com Noé e seus descendentes até o fim da Era da Lei em, ao todo, 2.500 anos. Ele operou em Israel, isto é, esteve formalmente operando por um total de 2.000 anos, e operou simultaneamente em Israel e fora de Israel por 500 anos, perfazendo 2.500 anos. Durante esse período, Ele instruiu os israelitas dizendo que, para servir a Jeová, eles deveriam construir um templo, usar vestes sacerdotais e andar descalços no templo ao amanhecer, para que seus sapatos não manchassem o templo e fogo não fosse enviado do topo do templo sobre eles e os queimasse até a morte. Eles realizavam seus deveres e se submetiam aos planos de Jeová. Eles oravam a Jeová no templo e, depois de receber a revelação de Jeová, isto é, depois que Jeová falasse, conduziam as multidões e as ensinavam que elas deveriam mostrar reverência a Jeová — o Deus delas. E Jeová lhes disse que deveriam construir um templo e um altar e, no tempo determinado por Jeová, isto é, na Páscoa, deveriam preparar bezerros e cordeiros recém-nascidos para colocar no altar como sacrifícios para servir a Jeová, a fim de restringi-las e colocar reverência por Jeová em seus corações. A obediência ou não a essa lei tornou-se a medida da lealdade delas a Jeová. Jeová também lhes ordenou o dia do Sábado, o sétimo dia de Sua criação. O dia após o Sábado, Ele fez o primeiro dia, um dia para louvarem a Jeová, oferecerem sacrifícios a Ele e fazerem música para Ele. Nesse dia, Jeová conclamou todos os sacerdotes a se reunirem para dividir os sacrifícios do altar a fim de que as pessoas comessem e para que pudessem desfrutar dos sacrifícios do altar de Jeová. E Jeová disse que eles eram abençoados, que tinham parte com Ele e que eram o Seu povo escolhido (que era a aliança de Jeová com os israelitas). É por isso que, até hoje, o povo de Israel ainda diz que Jeová é Deus somente deles, não o Deus de outros povos.

Durante a Era da Lei, Jeová estabeleceu muitos mandamentos para Moisés transmitir aos israelitas que o seguiram ao sair do Egito. Esses mandamentos foram dados por Jeová aos israelitas e não tinham nenhuma relação com os egípcios; eles eram destinados a restringir os israelitas. Ele usou os mandamentos para exigir deles. Se eles observavam o Sábado, se respeitavam seus pais, se adoravam ídolos, e assim por diante: esses eram os princípios pelos quais eram julgados pecadores ou justos. Dentre eles, houve alguns que foram atingidos pelo fogo de Jeová, alguns que foram apedrejados até a morte e alguns que receberam a bênção de Jeová, e isso era determinado de acordo com a obediência ou não deles a esses mandamentos. Aqueles que não observassem o Sábado seriam apedrejados até a morte. Aqueles sacerdotes que não observassem o Sábado seriam atingidos pelo fogo de Jeová. Aqueles que não mostrassem respeito aos pais também seriam apedrejados até a morte. Tudo isso era elogiado por Jeová. Jeová estabeleceu os Seus mandamentos e leis para que, enquanto Ele conduzisse suas vidas, o povo ouvisse e obedecesse à Sua palavra e não se rebelasse contra Ele. Ele usou essas leis para manter a raça humana recém-nascida sob controle, para melhor estabelecer a fundação de Sua futura obra. Assim, com base na obra que Jeová fez, a primeira era foi chamada Era da Lei. Embora Jeová tenha feito muitas declarações e operado muito, Ele só guiou o povo positivamente, ensinando aquelas pessoas ignorantes a serem humanas, a viverem, a entenderem o caminho de Jeová. Em sua maior parte, a obra que Ele realizou foi fazer com que as pessoas observassem o Seu caminho e seguissem as Suas leis. A obra foi feita nas pessoas que eram superficialmente corrompidas, não se estendendo a ponto de transformar o caráter ou o progresso na vida delas. Ele estava interessado apenas em usar as leis para restringir e controlar as pessoas. Para os israelitas daquela época, Jeová era simplesmente um Deus no templo, um Deus nos céus. Ele era uma coluna de nuvens, uma coluna de fogo. Tudo o que Jeová requeria que eles fizessem era obedecer àquilo que as pessoas conhecem hoje como as Suas leis e mandamentos — poder-se-ia até dizer regras — porque o que Jeová fez não pretendia transformá-los, mas dar a eles mais coisas que o homem deve ter, instrui-los de Sua própria boca, porque, após ser criado, o homem não tinha nada do que ele deveria possuir. Assim, Jeová deu ao povo as coisas que eles deveriam possuir para suas vidas na terra, fazendo as pessoas que Ele havia conduzido superarem seus ancestrais, Adão e Eva, porque o que Jeová deu a eles excedia o que Ele havia dado a Adão e Eva no início. Não obstante, a obra que Jeová fez em Israel foi apenas guiar a humanidade e fazê-la reconhecer seu Criador. Ele não os conquistou nem os transformou, simplesmente os guiou. Esta é a suma da obra de Jeová na Era da Lei. É o pano de fundo, a história verdadeira, a essência da Sua obra em toda a terra de Israel e o início dos Seus seis mil anos de obra — manter a humanidade sob o controle da mão de Jeová. Fruto disso, sobreveio mais obra em Seu plano de gestão de seis mil anos.

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Deus Todo-Poderoso diz: Nos últimos dias, Cristo usa uma variedade de verdades para ensinar o homem, expor a essência do homem e dissecar suas palavras e ações.

Evangelho do dia "Cristo realiza a obra do julgamento com a verdade" Palavra de Deus Todo Poderoso 

Deus Todo-Poderoso diz: "Nos últimos dias, Cristo usa uma variedade de verdades para ensinar o homem, expor a essência do homem e dissecar suas palavras e ações. Tais palavras abrangem várias verdades: o dever do homem, como o homem deveria obedecer a Deus, como o homem deveria ser leal a Deus, como o homem deve viver a humanidade normal, bem como a sabedoria e o caráter de Deus e assim por diante. Tais palavras são todas dirigidas à essência do homem e ao seu caráter corrupto. Em especial, tais palavras que expõem como o homem desdenha de Deus são faladas em relação a como o homem é a materialização de Satanás e uma força inimiga contra Deus. Ao realizar Sua obra de julgamento, Deus não só torna clara a natureza do homem com apenas algumas palavras, como também a expõe, o tratamento e a poda no longo prazo. Tais métodos de exposição, tratamento e poda não podem ser substituídos por palavras comuns, mas pela verdade que o homem absolutamente não possui. Apenas métodos desse tipo são considerados julgamento; só por meio de julgamento desse tipo é que o homem pode ser subjugado e completamente convencido a se submeter a Deus e, além disso, ganhar verdadeiro conhecimento de Deus. O que a obra de julgamento produz é o entendimento do homem da verdadeira face de Deus e da verdade sobre a própria rebelião. A obra de julgamento permite que o homem ganhe bastante entendimento da vontade de Deus, do propósito da obra de Deus e dos mistérios que lhe são incompreensíveis. Também permite que o homem reconhece e conheça sua substância corrupta e as raízes de sua corrupção, bem como descubra a fealdade do homem. Tais efeitos são todos produzidos pela obra de julgamento, pois a substância dessa obra é, de fato, a obra de abrir a verdade, o caminho e a vida de Deus a todos aqueles que têm fé Nele."

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Deus Todo-Poderoso diz: "Deus não é apenas o Espírito Santo, esse Espírito, o Espírito sete vezes intensificado, o Espírito superabrangente, mas também uma pessoa, uma pessoa comum, uma pessoa excepcionalmente comum."


Evangelho do dia "Quando se trata de Deus, qual é o seu entendimento?" Palavra de Deus Todo-Poderoso

Deus Todo-Poderoso diz: "Deus não é apenas o Espírito Santo, esse Espírito, o Espírito sete vezes intensificado, o Espírito superabrangente, mas também uma pessoa, uma pessoa comum, uma pessoa excepcionalmente comum. Ele não é apenas masculino, mas também feminino. Eles são similares visto que ambos nasceram de humanos e dissimilares visto que um é concebido pelo Espírito Santo e o outro é nascido de um humano, mas procedeu diretamente do Espírito. São similares visto que ambas as carnes encarnadas de Deus realizam a obra de Deus, o Pai, e dissimilares visto que um faz a obra de redenção e o outro faz a obra de conquista. Ambos representam Deus Pai, mas um é o Senhor da redenção, cheio de benignidade e misericórdia, e o outro é o Deus da justiça, cheio de ira e julgamento. Um é o Comandante Supremo para lançar a obra de redenção e o outro é o Deus justo para realizar a obra de conquista. Um é o Começo, o outro o Fim. Um é a carne sem pecado, o outro é a carne que completa a redenção, continua a obra e nunca é de pecado. Ambos são o mesmo Espírito, mas habitam em diferentes carnes e nascem em lugares diferentes. E estão separados por vários milhares de anos. No entanto, toda a obra Deles é mutuamente complementar, nunca conflitante e pode ser contada de um fôlego só. Ambos são pessoas, mas um é menino e o outro é menina."

Fonte: Relâmpago do Oriente

Deus Todo-Poderoso diz: Se você tiver apenas conhecimento doutrinal, então sua fé em Deus acabará dando em nada. Só se você também praticar e viver a palavra Dele, sua fé poderá ser considerada completa e de acordo com a vontade de Deus.

Palavra de Deus Todo Poderoso "Já que crê em Deus você deve viver para a verdade"

Deus Todo-Poderoso diz: Portanto, acreditar em Deus não é tão fácil como o homem diz. Como Deus o vê, se você tem só conhecimento, mas não tem Sua palavra como vida, se você fica limitado ao seu próprio conhecimento, mas não consegue praticar a verdade nem viver a palavra de Deus, isso ainda é prova de que você não tem um coração que ama Deus e mostra que seu coração não pertence a Ele. Chegar a conhecer Deus por acreditar Nele é a meta final que o homem deve perseguir. Você tem de dedicar esforços a viver plenamente as palavras de Deus para que elas possam ser realizadas em sua prática. Se você tiver apenas conhecimento doutrinal, então sua fé em Deus acabará dando em nada. Só se você também praticar e viver a palavra Dele, sua fé poderá ser considerada completa e de acordo com a vontade de Deus.

Deus Todo-Poderoso diz: O gerenciamento de Deus se dá a fim de ganhar um grupo de pessoas que adorem Deus e se submetam a Ele. Esta humanidade tem sido corrompida por Satanás, porém não vê mais Satanás como seu pai, ela reconhece a cara feia de Satanás e a rejeita, depois se posta diante Deus para aceitar Seus julgamentos e castigos.

Palavra de Deus Todo-Poderoso "O homem só pode ser salvo em meio ao gerenciamento de Deus"

Deus Todo-Poderoso diz: Porque ele não tem o entendimento do significado da salvação de Deus para a humanidade e da importância da obra de gerenciamento de Deus, porque ele não compreende como Deus deseja que a humanidade seja no fim das contas. É uma humanidade comparável à de Adão e Eva, não corrompida por Satanás? Não! O gerenciamento de Deus se dá a fim de ganhar um grupo de pessoas que adorem Deus e se submetam a Ele. Esta humanidade tem sido corrompida por Satanás, porém não vê mais Satanás como seu pai, ela reconhece a cara feia de Satanás e a rejeita, depois se posta diante Deus para aceitar Seus julgamentos e castigos. Ela sabe o que é feio e como isso contrasta com o que é santo, ela reconhece a grandeza de Deus e a maldade de Satanás. Uma humanidade como essa não trabalhará mais para Satanás, nem o adorará, nem o consagrará, porque ela é um grupo de pessoas que foram verdadeiramente ganhas por Deus. Esse é o significado da humanidade gerenciada por Deus.

Fonte: Igreja de Deus Todo-Poderoso

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Deus Todo-Poderoso diz: "A aparição de Deus na carne significa que a totalidade da obra e das palavras do Espírito de Deus é feita por intermédio de Sua humanidade normal e por meio de Seu corpo encarnado."


Palavra de Deus Todo-Poderoso “Você deveria saber que o Deus prático é o Próprio Deus”

Deus Todo-Poderoso diz: "A aparição de Deus na carne significa que a totalidade da obra e das palavras do Espírito de Deus é feita por intermédio de Sua humanidade normal e por meio de Seu corpo encarnado. Em outras palavras, o Espírito de Deus tanto dirige Sua obra humana quanto realiza a obra de divindade em carne, e em Deus encarnado pode-se ver tanto a obra de Deus em humanidade quanto sua obra completamente divina; este é a real significação da aparição do Deus prático na carne. Se puder ver isso claramente, você conseguirá associar todos os diversos componentes de Deus e deixará de atribuir valor em demasia à Sua obra em divindade e de ser tão indiferente à Sua obra em humanidade, e também não irá a extremos nem incorrerá em desvios. No geral, o significado do Deus prático é que a obra de Sua humanidade e de Sua divindade, enquanto dirigida pelo Espírito, expressa-se através de Sua carne, para que as pessoas possam ver que Ele é vívido e como a vida, real e verdadeiro."

Fonte: Igreja de Deus Todo-Poderoso

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Deus Todo-Poderoso diz: "Jesus representou o Espírito de Deus e era o Espírito de Deus trabalhando diretamente. Ele fez a obra da nova era, a obra que ninguém havia feito antes. Ele abriu um novo caminho, representou a Jeová e representou o Próprio Deus. Enquanto que no caso de Pedro, Paulo e Davi, independentemente de como fossem chamados, representavam apenas a identidade de uma criatura de Deus, ou foram enviados por Jesus ou por Jeová."

Palavra de Deus Todo-Poderoso "Sobre denominações e identidade" Parte 1

Deus Todo-Poderoso diz: Se você deseja estar apto para ser usado por Deus, deve conhecer a obra de Deus; deve conhecer a obra que Ele fez anteriormente (no Novo e no Antigo Testamentos) e, além disso, deve conhecer Sua obra de hoje. Ou seja, você deve conhecer os três estágios da obra de Deus ao longo dos 6 mil anos. Se for solicitado que você dissemine o evangelho, você não será capaz de fazê-lo sem conhecer a obra de Deus. Alguém pode lhe perguntar sobre o que o Deus de vocês disse sobre a Bíblia, o Velho Testamento e a obra de Jesus e Suas palavras naquele tempo. Se você não puder falar sobre a história interna da Bíblia, então, eles não serão convencidos. No início, Jesus falou muito sobre o Antigo Testamento com Seus discípulos. Tudo o que leram era do Antigo Testamento; o Novo Testamento só foi escrito várias décadas depois de Jesus ter sido crucificado. Para disseminar o evangelho, vocês devem captar, principalmente, a verdade interior da Bíblia e a obra de Deus em Israel, que é a obra de Jeová. E vocês também têm que entender a obra feita por Jesus. Essas são as questões com as quais todas as pessoas estão mais preocupadas, e a história interna daquelas duas etapas da obra é o que eles não ouviram. Ao disseminar o evangelho, primeiro deixe de lado a conversa a respeito da obra de hoje do Espírito Santo. Essa etapa da obra está além do alcance delas, porque o que vocês buscam é o que há de mais sublime: um conhecimento de Deus e um conhecimento da obra do Espírito Santo, e nada é mais elevado do que esses dois. Se você falar primeiro sobre o que é sublime, será demais para elas, pois nenhuma delas vivenciou tal obra pelo Espírito Santo; não há precedentes e não é fácil para o homem aceitar. As experiências delas são coisas antigas, do passado, com alguma obra ocasional do Espírito Santo. O que vivenciam não é a obra de hoje do Espírito Santo, ou a vontade de hoje de Deus. Elas ainda agem de acordo com as antigas práticas, sem nova luz ou coisas novas.

Na era de Jesus, o Espírito Santo fez Sua obra principalmente em Jesus, enquanto os que serviam a Jeová vestindo vestes sacerdotais no templo o faziam com lealdade inabalável. Eles também tinham a obra do Espírito Santo, mas eram incapazes de sentir a vontade presente de Deus, e simplesmente permaneceram fiéis a Jeová de acordo com as antigas práticas, sem nova orientação. Jesus veio e trouxe uma nova obra. Aquelas pessoas que serviram no templo não tinham orientação nova, nem tinham obra nova. Ao servir no templo, podiam apenas manter as antigas práticas; sem sair do templo, não podiam ter nova entrada. A nova obra foi trazida por Jesus, e Jesus não entrou no templo para fazer Sua obra. Só fez Sua obra fora do templo, pois o escopo da obra de Deus havia mudado tempos atrás. Ele não trabalhou dentro do templo, e quando o homem O servia lá, só podia manter as coisas como estavam e não podiam realizar nenhuma obra nova. Da mesma forma, os religiosos de hoje ainda adoram a Bíblia. Se você disseminar o evangelho para eles, discutirão com você sobre a Bíblia; e se, quando eles falarem sobre a Bíblia, você ficar sem palavras, não tiver nada a dizer, pensarão que você é tolo na fé de vocês. Eles dirão: “Você nem conhece a Bíblia, a palavra de Deus, portanto como você pode dizer que acredita em Deus?” Então, eles desprezarão você e também dirão: “Como Aquele em quem vocês acreditam é Deus, por que Ele não lhes diz tudo sobre o Antigo e o Novo Testamentos? Visto que Ele trouxe Sua glória de Israel para o Oriente, por que Ele não conhece a obra feita em Israel? Por que Ele não conhece a obra de Jesus? Se vocês não a conhecem, isso prova que vocês não foram informados; já que Ele é a segunda encarnação de Jesus, como poderia Ele não conhecer essas coisas? Jesus conhecia a obra feita por Jeová; como não conheceria?” Quando chegar a hora, eles farão todas essas perguntas. As cabeças deles estão cheias de tais coisas; como eles poderiam não perguntar? Aqueles que estão dentro desta corrente não focam na Bíblia, pois vocês se mantiveram a par da obra passo a passo feita por Deus hoje, vocês testemunharam essa obra passo a passo com seus próprios olhos, vocês claramente contemplaram os três estágios da obra e, assim, vocês tiveram que colocar a Bíblia de lado e parar de estudá-la. Mas eles não podem não estudá-la, pois não têm conhecimento da obra passo a passo. Algumas pessoas perguntarão: “Qual é a diferença entre a obra feita pelo Deus encarnado e a dos profetas e apóstolos do passado? Davi também foi chamado de Senhor, como também o foi Jesus; embora a obra que fizeram fosse diferente, eles eram chamados da mesma coisa. Por que, responda você, suas identidades não eram as mesmas? O que João testemunhou foi uma visão, que também veio do Espírito Santo, e ele pôde proferir as palavras que o Espírito Santo pretendia dizer; por que a identidade de João é diferente da de Jesus?” As palavras proferidas por Jesus conseguiram representar plenamente a Deus e representaram plenamente a obra de Deus. O que João viu foi uma visão e ele foi incapaz de representar completamente a obra de Deus. Por que João, Pedro e Paulo proferiram muitas palavras — como o fez Jesus — mas não tinham a mesma identidade de Jesus? É principalmente porque a obra que fizeram foi diferente. Jesus representou o Espírito de Deus e era o Espírito de Deus trabalhando diretamente. Ele fez a obra da nova era, a obra que ninguém havia feito antes. Ele abriu um novo caminho, representou a Jeová e representou o Próprio Deus. Enquanto que no caso de Pedro, Paulo e Davi, independentemente de como fossem chamados, representavam apenas a identidade de uma criatura de Deus, e foram enviados por Jesus ou por Jeová. Portanto, não importa quantas obras fizeram, por maiores que fossem os milagres realizados, eles ainda eram criaturas de Deus e incapazes de representar o Espírito de Deus. Trabalharam em nome de Deus ou depois de serem enviados por Deus; além disso, trabalharam nas eras iniciadas por Jesus ou Jeová, e a obra que fizeram não foi separada. Eram, afinal de contas, apenas criaturas de Deus. No Antigo Testamento, muitos profetas proferiram previsões ou escreveram livros de profecia. Ninguém disse que eram Deus, mas assim que Jesus começou a operar, o Espírito de Deus deu testemunho Dele como Deus. Por quê? A essas alturas você já deve saber! Antes, os apóstolos e profetas escreveram várias epístolas e fizeram muitas profecias. Mais tarde, as pessoas escolheram algumas delas para colocar na Bíblia, e algumas foram perdidas. Já que há pessoas que dizem que tudo o que falam vem do Espírito Santo, por que algumas são consideradas boas e outras ruins? E por que algumas foram escolhidas e outras não? Se fossem de fato as palavras ditas pelo Espírito Santo, seria necessário que as pessoas as selecionassem? Por que os relatos das palavras proferidas por Jesus e a obra que Ele fez diferem em cada um dos quatro evangelhos? Isso não é culpa de quem os registrou? Algumas pessoas perguntarão: “Uma vez que as epístolas escritas por Paulo e outros autores do Novo Testamento e a obra que fizeram vieram em parte da vontade do homem, e foram misturadas com as concepções do homem, não há impureza humana nas palavras que Você (Deus) profere hoje? Elas realmente não contêm nenhuma das concepções do homem?” Este estágio da obra feita por Deus é completamente diferente da obra feita por Paulo e pelos muitos apóstolos e profetas. Não apenas há uma diferença de identidade, mas, principalmente, uma diferença na obra que é realizada. Depois que Paulo foi derrubado e caiu diante do Senhor, ele foi guiado pelo Espírito Santo para realizar a obra, e ele se tornou um enviado. E, assim, ele escreveu epístolas às igrejas, e todas essas epístolas seguiram os ensinamentos de Jesus. Paulo foi enviado pelo Senhor para trabalhar em nome do Senhor Jesus, mas quando o Próprio Deus veio, Ele não trabalhou em nome algum, e representou somente o Espírito de Deus em Sua obra. Deus veio para fazer Sua obra diretamente: Ele não foi aperfeiçoado pelo homem, e Sua obra não foi realizada com base nos ensinamentos de homem nenhum. Neste estágio da obra, Deus não lidera falando de Suas experiências pessoais, ao contrário, realiza Sua obra diretamente, de acordo com o que Ele tem. Por exemplo, a provação dos servidores, dos tempos de castigo, a provação da morte, os tempos do amor a Deus… Tudo isso é uma obra que nunca foi feita antes, e é uma obra que é da era atual, e não as experiências do homem. Nas palavras que proferi, quais são as experiências do homem? Elas não vêm todas diretamente do Espírito e não são emitidas pelo Espírito? É só que o seu calibre é tão fraco que você não consegue enxergar a verdade! O caminho de vida prático de que falo é o de guiar o caminho, e ele nunca foi proferido por ninguém antes, nem ninguém jamais vivenciou esse caminho, ou conheceu essa realidade. Antes de Eu proferir estas palavras, ninguém jamais as havia falado. Ninguém nunca havia falado de tais experiências, nem nunca haviam falado de tais detalhes, e, além disso, ninguém jamais havia apontado tais estados para revelar essas coisas. Ninguém jamais liderou o caminho que Eu lidero hoje, e se fosse liderado pelo homem, então não seria um caminho novo. Considere Paulo e Pedro, por exemplo. Eles não tiveram suas próprias experiências antes de trilhar[a] o caminho liderado por Jesus. Foi somente depois de Jesus liderar o caminho que vivenciaram as palavras proferidas por Jesus e o caminho conduzido por Ele; a partir disso, tiveram muitas experiências e escreveram as epístolas. E assim, as experiências do homem não são a mesma coisa que a obra de Deus, e a obra de Deus não se iguala ao conhecimento descrito pelas concepções e experiências do homem. Eu tenho dito, repetidas vezes, que hoje estou conduzindo um novo caminho, e fazendo uma obra nova, e Minha obra e declarações são diferentes daquelas de João e de todos os outros profetas. Nunca Eu ganho experiências primeiro e depois falo sobre elas para vocês — este realmente não é o caso. Se fosse, isso não teria atrasado vocês muito tempo atrás? No passado, o conhecimento a respeito do qual muitos falavam também era exaltado, mas todas as suas palavras eram proferidas apenas com base naquelas das chamadas figuras espirituais. Eles não guiavam o caminho, mas baseavam-se em suas experiências derivadas do que tinham visto e de seu conhecimento. Algumas eram concepções suas, algumas eram experiências que eles haviam resumido. Hoje, a natureza de Minha obra é totalmente diferente da natureza da obra deles. Não vivenciei ser liderado por outros, nem aceitei ser aperfeiçoado por outros. Além disso, tudo o que tenho dito e compartilhado é diferente daquilo de qualquer outra pessoa, e isso nunca foi falado por mais ninguém. Hoje, independentemente de quem vocês são, suas obras são realizadas com base nas palavras que Eu profiro. Sem essas declarações e obra, quem seria capaz de vivenciar essas coisas (a provação dos servidores, os tempos do castigo…), e quem seria capaz de falar de tal conhecimento? Você realmente é incapaz de enxergar isso? Não importa qual a etapa da obra, assim que Minhas palavras são proferidas, vocês começam a comunicar de acordo com Minhas palavras, e trabalham de acordo com elas, e esse não é um caminho que qualquer um de vocês pensou. Tendo chegado até aqui, você é incapaz de enxergar uma pergunta tão clara e simples? Não é um caminho que alguém inventou, nem é baseado em qualquer figura espiritual. É um novo caminho, e até mesmo muitas das palavras uma vez proferidas por Jesus não mais se aplicam. O que Eu falo é a obra de abrir uma nova época, e é uma obra que existe por si mesma; a obra que faço e as palavras que digo são todas novas. Essa não é a nova obra de hoje? A obra de Jesus também foi assim. Sua obra também era diferente daquela das pessoas no templo, diferia também da obra dos fariseus, e também não tinha qualquer semelhança com a obra feita por todo o povo de Israel. Depois de testemunhá-la, as pessoas não conseguiram se decidir: “Ela foi realmente feita por Deus?” Jesus não Se ateve à lei de Jeová; quando Ele veio ensinar o homem, tudo o que Ele disse era novo e diferente do que havia sido dito pelos antigos santos e profetas do Antigo Testamento e, por isso, as pessoas permaneceram incertas. É isso que faz o homem ser tão difícil de lidar. Antes de aceitar esta nova etapa da obra, o caminho no qual a maioria de vocês trilhou foi praticar e entrar no fundamento daquelas figuras espirituais. Mas a obra que faço hoje é muito diferente, por isso vocês são incapazes de decidir se ela está certa ou não. Não Me importo com o caminho que você trilhou antes, também não estou interessado em saber de quem era a “comida” que você comeu ou quem você considerava “pai”. Como vim e trouxe novas obras para guiar o homem, todos os que Me seguem devem agir de acordo com o que digo. Não importa quão poderosa seja a “família” da qual você veio, você deve Me seguir, não deve agir de acordo com suas práticas anteriores, seu “pai adotivo” deve renunciar e você deve comparecer perante seu Deus para buscar sua parte legítima. Sua totalidade está em Minhas mãos, e você não deve dedicar muita crença cega ao seu pai adotivo; ele não pode controlar você por completo. A obra de hoje é existe por si só. Obviamente, tudo o que digo hoje não se baseia em uma fundação do passado; é um novo começo, e se você diz que isso é criado pela mão do homem, então nada existe que possa curar sua cegueira!

Isaías, Ezequiel, Moisés, Davi, Abraão e Daniel foram líderes ou profetas entre o povo escolhido de Israel. Por que eles não foram chamados de Deus? Por que o Espírito Santo não deu testemunho deles? Por que o Espírito Santo deu testemunho de Jesus assim que Ele iniciou Sua obra e começou a proferir Suas palavras? E por que o Espírito Santo não deu testemunho dos outros? Eles, homens que eram de carne, eram todos chamados de “Senhor”. Independentemente da denominação que recebiam, sua obra representa seu ser e substância, e seu ser e substância representam sua identidade. Sua substância não está relacionada às suas denominações; é representada pelo que expressaram e pelo que viveram. No Antigo Testamento, não havia nada fora do comum em ser chamado de Senhor, e uma pessoa poderia ser chamada de qualquer forma, mas sua substância e identidade inerentes eram imutáveis. Entre aqueles falsos cristos, falsos profetas e enganadores, também não há aqueles que são chamados de “Deus”? E por que eles não são Deus? Porque eles são incapazes de fazer a obra de Deus. Em suas raízes, eles são homens, enganadores de pessoas, não Deus, e por isso eles não têm a identidade de Deus. Davi também não foi chamado de Senhor entre as doze tribos? Jesus também foi chamado de Senhor; por que Jesus só foi chamado de Deus encarnado? Jeremias também não foi conhecido como o Filho do homem? E Jesus não foi conhecido como o Filho do homem? Por que Jesus foi crucificado em nome de Deus? Não é porque Sua substância era diferente? Não é porque a obra que Ele fez era diferente? Um título importa? Embora Jesus também fosse chamado de o Filho do homem, Ele foi a primeira encarnação de Deus; Ele havia vindo para assumir o poder e realizar a obra da redenção. Isso prova que a identidade e a substância de Jesus eram diferentes das de outras pessoas que também eram chamadas de o Filho do homem. Hoje, quem dentre vocês se atreve a dizer que todas as palavras ditas por aqueles que foram usados pelo Espírito Santo vieram do Espírito Santo? Alguém se atreve a dizer essas coisas? Se você diz tais coisas, por que o livro de profecia de Esdras foi descartado, e por que a mesma coisa foi feita com os livros daqueles santos e profetas antigos? Se todos vieram do Espírito Santo, por que vocês ousam fazer escolhas tão caprichosas? Você está qualificado para escolher a obra do Espírito Santo? Muitas histórias de Israel também foram descartadas. E se você acredita que todos esses escritos do passado vieram do Espírito Santo, por que alguns dos livros foram descartados? Se todos vieram do Espírito Santo, todos deveriam ser guardados e enviados aos irmãos e irmãs das igrejas para serem lidos. Eles não devem ser escolhidos ou descartados pela vontade humana; é errado fazer isso. Dizer que as experiências de Paulo e João estavam misturadas com suas visões pessoais não significa que suas experiências e conhecimentos vieram de Satanás, mas apenas que continham coisas que vieram de suas experiências e visões pessoais. O conhecimento deles estava alinhado com o pano de fundo das experiências reais à época, e quem poderia dizer com confiança que tudo veio do Espírito Santo? Se os quatro evangelhos vieram do Espírito Santo, por que Mateus, Marcos, Lucas e João disseram algo diferente sobre a obra de Jesus? Se vocês não acreditam nisso, então vejam os relatos na Bíblia sobre como Pedro negou ao Senhor três vezes: eles são todos diferentes, e cada qual tem suas próprias características. Muitos que são ignorantes dizem: “O Deus encarnado também é um homem, então, as palavras que Ele proferiu podem vir completamente do Espírito Santo? Se as palavras de Paulo e João estavam misturadas com a vontade humana, então, as palavras que Ele proferiu não estão realmente misturadas com a vontade humana?” As pessoas que dizem essas coisas são cegas e ignorantes! Leia atentamente os quatro evangelhos; leia o que eles registraram sobre as coisas que Jesus fez e as palavras que Ele proferiu. Posto de forma simples, cada relato é diferente e cada um apresenta sua própria perspectiva. Se o que foi escrito pelos autores desses livros veio do Espírito Santo, tudo deveria ser igual e consistente. Então por que há discrepâncias? O homem não é extremamente tolo, ao ser incapaz de ver isso? Se for solicitado que você dê testemunho a Deus, que tipo de testemunho você pode dar? Pode tal modo de conhecer a Deus dar testemunho a Ele? Se outros lhe perguntarem: “Se os registros de João e Lucas foram mesclados com a vontade humana, então as palavras proferidas pelo Deus de vocês não se misturam com a vontade humana?”, você conseguiria dar uma resposta clara? Depois que Lucas e Mateus ouviram as palavras de Jesus e viram a obra Dele, falaram a partir de seu próprio conhecimento, na forma de reminiscências que detalhavam alguns dos feitos de Jesus. Você pode dizer que o conhecimento deles foi revelado completamente pelo Espírito Santo? Fora da Bíblia, existiram muitas figuras espirituais com conhecimento superior ao deles; por que suas palavras não foram absorvidas pelas gerações posteriores? Também eles não foram usados pelo Espírito Santo? Saibam que na obra de hoje, não estou falando da Minha Própria visão baseada no fundamento da obra de Jesus, nem estou falando do Meu Próprio conhecimento no contexto da obra de Jesus. Que obra fez Jesus naquele tempo? E que obra estou fazendo hoje? Não há precedentes para o que faço e digo. O caminho que trilho hoje nunca foi trilhado antes, nunca foi percorrido pelas pessoas de eras e gerações passadas. Hoje, ele foi aberto, e não é esta a obra do Espírito? Mesmo tendo sido a obra do Espírito Santo, todos os líderes do passado realizaram suas obras em cima da fundação de outros; entretanto, a obra do Próprio Deus é diferente. O estágio da obra de Jesus era o mesmo: Ele inaugurou um novo caminho. Quando Ele veio, Ele pregou o evangelho do reino dos céus e disse que o homem deveria se arrepender e confessar. Depois que Jesus concluiu Sua obra, Pedro, Paulo e outros passaram a continuar a obra de Jesus. Depois que Jesus foi pregado na cruz e ascendeu ao céu, eles foram enviados pelo Espírito para disseminar o caminho da cruz. Embora as palavras de Paulo fossem exaltadas, elas também se baseavam no fundamento estabelecido pelo que Jesus disse, tal como paciência, amor, sofrimento, cobertura da cabeça, batismo ou outras doutrinas a serem seguidas. Tudo isso foi feito com base no fundamento das palavras de Jesus. Eles não foram capazes de abrir um novo caminho, pois eram todos homens usados por Deus.

Naquela época, as declarações e obras de Jesus não se apegaram à doutrina, e Ele não realizou Sua obra de acordo com a obra da lei do Antigo Testamento. Ela estava alinhada com aquela que deveria ser feita na Era da Graça. Ele trabalhou de acordo com a obra que Ele havia criado, de acordo com Seu Próprio plano e de acordo com Seu ministério; Ele não trabalhou de acordo com a lei do Antigo Testamento. Nada do que Ele fez foi de acordo com a lei do Antigo Testamento, e Ele não veio trabalhar para cumprir as palavras dos profetas. Cada estágio da obra de Deus não foi realizado expressamente para cumprir as predições dos profetas antigos, e Ele não veio para respeitar a doutrina ou deliberadamente realizar as previsões dos profetas antigos. No entanto, Suas ações não interromperam as previsões dos profetas antigos, nem perturbaram a obra que Ele havia feito anteriormente. O ponto saliente de Sua obra não era obedecer a nenhuma doutrina e fazer a obra que Ele Mesmo deveria fazer. Ele não era um profeta ou um vidente, mas sim um realizador que realmente veio para fazer a obra que deveria fazer, e veio para abrir Sua nova era e realizar Sua nova obra. Naturalmente, quando Jesus veio para fazer Sua obra, Ele também cumpriu muitas das palavras proferidas pelos antigos profetas no Antigo Testamento. Assim também a obra de hoje cumpriu as previsões dos antigos profetas do Antigo Testamento. É só que não retenho “almanaque velho e amarelado”, só isso. Pois há mais trabalho que devo fazer, há mais palavras que devo proferir para vocês, e essa obra e essas palavras são de importância muito maior do que explicar passagens da Bíblia, porque obras como essa não têm grande significado ou valor para vocês e não podem ajudá-los ou mudá-los. Pretendo fazer uma nova obra, mas não para cumprir qualquer passagem da Bíblia. Se Deus veio à terra apenas para cumprir as palavras dos antigos profetas da Bíblia, então quem é maior, Deus encarnado ou aqueles antigos profetas? Afinal das contas, os profetas são responsáveis por Deus ou Deus está no comando dos profetas? Como você explica essas palavras?


No início, quando Jesus ainda estava por realizar oficialmente Seu ministério, como os discípulos que O seguiam, às vezes Ele também participava de reuniões, cantava hinos, dava louvores e lia o Antigo Testamento no templo. Depois que Ele foi batizado e se levantou, o Espírito desceu oficialmente sobre Ele e começou a operar, revelando Sua identidade e o ministério que Ele deveria empreender. Antes disso, ninguém conhecia Sua identidade e, além de Maria, nem mesmo João sabia. Jesus tinha 29 anos de idade quando foi batizado. Depois de concluído Seu batismo, os céus abriram e uma voz disse: “Este é o Meu Filho amado, em quem Me comprazo”. Assim que Jesus foi batizado, o Espírito Santo começou a dar testemunho Dele dessa maneira. Antes de ser batizado, aos 29 anos de idade, Ele havia levado a vida de uma pessoa comum, comendo quando deveria comer, dormindo e Se vestindo normalmente, e nada a respeito Dele era diferente das outras pessoas. Claro que isso era apenas para os olhos carnais do homem. Às vezes, Ele também sentiu fraqueza, e às vezes Ele também não conseguia discernir as coisas, assim como está escrito na Bíblia: Sua inteligência aumentou junto com Sua idade. Estas palavras mostram apenas que Ele tinha uma humanidade comum e normal, e não era particularmente diferente de outras pessoas comuns. Ele também havia crescido como uma pessoa normal, e não havia nada especial Nele. No entanto, Ele estava sob o cuidado e a proteção de Deus. Depois de batizado, Ele passou a ser tentado e, após isso, começou a realizar Seu ministério e obra; Ele tinha poder, sabedoria e autoridade. Isso não quer dizer que o Espírito Santo não operava Nele, nem que não estivesse Nele antes de Seu batismo. Antes de Seu batismo, o Espírito Santo também habitava Nele, mas não começara a operar oficialmente, pois há limites para quando Deus faz Sua obra e, além disso, as pessoas normais passam por um processo normal de crescimento. O Espírito Santo sempre habitou dentro Dele. Quando Jesus nasceu, Ele era diferente dos outros, e uma estrela da manhã apareceu; antes de Seu nascimento, um anjo apareceu para José num sonho e lhe disse que Maria daria à luz uma criança do sexo masculino e que a criança fora concebida pelo Espírito Santo. Não foi logo após o batismo de Jesus, que foi também quando o Espírito Santo iniciou Sua obra, que o Espírito Santo caiu sobre Ele. O dito de que o Espírito Santo desceu como uma pomba sobre Ele faz referência ao início oficial de Seu ministério. O Espírito de Deus estava Nele antes, mas Ele não iniciou Sua obra, pois o tempo não havia chegado e o Espírito não começou a trabalhar precipitadamente. O Espírito deu testemunho Dele através do batismo. Quando Ele saiu da água, o Espírito começou a trabalhar oficialmente Nele, o que significava que a carne encarnada de Deus havia começado a cumprir Seu ministério, e havia iniciado a obra de redenção, isto é, a Era da Graça havia iniciado oficialmente. E assim, há um tempo para a obra de Deus, não importa a obra que Ele faça. Depois de Seu batismo, não houve nenhuma mudança em particular em Jesus; Ele ainda estava em Sua carne original. É só que Ele iniciou Sua obra e revelou Sua identidade e Ele estava repleto de autoridade e poder. Nesse sentido, Ele era diferente de antes. Sua identidade era diferente, o que significa dizer que houve uma mudança significativa em Seu status; este foi o testemunho do Espírito Santo, e não o trabalho feito pelo homem. No início, as pessoas não conheciam, e só vieram a conhecer um pouco quando o Espírito Santo deu testemunho de Jesus dessa maneira. Se Jesus tivesse feito uma grande obra antes de o Espírito Santo dar testemunho Dele, mas sem o testemunho do Próprio Deus, então, independentemente de quão grande fosse Sua obra, as pessoas nunca teriam conhecido Sua identidade, pois o olho humano teria sido incapaz de vê-la. Sem o passo do testemunho do Espírito Santo, ninguém poderia reconhecê-Lo como Deus encarnado. Se, depois de o Espírito Santo dar testemunho Dele, Jesus continuasse a trabalhar da mesma maneira, sem qualquer diferença, Sua obra não teria tido esse efeito. E nisso é demonstrada principalmente a obra do Espírito Santo, também. Depois que o Espírito Santo deu testemunho, o Espírito Santo teve que mostrar a Si Mesmo, para que você pudesse ver claramente que Ele era Deus, que havia o Espírito de Deus dentro Dele; o testemunho de Deus não estava errado, e isso poderia provar que Seu testemunho estava correto. Se a obra de antes e a de depois do testemunho do Espírito Santo fossem a mesma, Seu ministério encarnado e a obra do Espírito Santo não teriam sido reforçados e, assim, o homem teria sido incapaz de reconhecer a obra do Espírito Santo, pois não haveria diferença clara. Depois de dar testemunho, o Espírito Santo teve que sustentar esse testemunho, assim Ele teve que manifestar Sua sabedoria e autoridade em Jesus, que era diferente de tempos passados. Naturalmente, esse não foi o efeito do batismo; o batismo é apenas uma cerimônia, é apenas que o batismo foi o caminho para mostrar que era hora de realizar Seu ministério. Tal obra foi realizada para esclarecer o grande poder de Deus, para tornar claro o testemunho do Espírito Santo, e o Espírito Santo assumiria a responsabilidade por este testemunho até o final. Antes de realizar Seu ministério, Jesus também ouviu sermões, pregou e disseminou o evangelho em vários lugares. Ele não fez nenhuma grande obra porque o tempo não havia chegado para Ele realizar Seu ministério e também porque o Próprio Deus humildemente Se escondeu na carne, e não fez nenhuma obra até que chegasse a hora. Ele não trabalhou antes do batismo por dois motivos: primeiro porque o Espírito Santo não tinha descendido oficialmente sobre Ele para trabalhar (o que significa dizer que o Espírito Santo não tinha concedido a Jesus o poder e autoridade para realizar tal obra), e mesmo que Ele conhecesse Sua própria identidade, Jesus teria sido incapaz de realizar a obra que Ele pretendia fazer mais tarde, e teria que esperar até o dia de Seu batismo. Esse era o tempo de Deus, e ninguém era capaz de violá-lo, nem mesmo o Próprio Jesus; o Próprio Jesus não podia interromper Sua própria obra. Claro que essa era a humildade de Deus e também a lei da obra de Deus; se o Espírito de Deus não trabalhasse, ninguém poderia fazer Sua obra. Segundo, antes de Ele ser batizado, Ele era apenas um homem normal e comum, não era diferente de outras pessoas normais e comuns; esse é um aspecto de como Deus encarnado não era sobrenatural. Deus encarnado não violou os arranjos do Espírito de Deus; Ele trabalhou de forma ordenada e muito normalmente. Foi somente após o batismo que Sua obra passou a ter autoridade e poder. O que quer dizer que, embora Ele fosse Deus encarnado, Ele não realizou nenhum ato sobrenatural e cresceu da mesma maneira que outras pessoas normais. Se Jesus já conhecesse Sua própria identidade, se Ele tivesse feito uma grande obra por toda a terra antes de Seu batismo e se tivesse sido diferente das pessoas normais, mostrando-Se extraordinário, então não somente teria sido impossível para João fazer sua obra, mas também não haveria maneira de Deus começar a próxima etapa de Sua obra. E, assim, isso teria provado que o que Deus fez deu errado, e para o homem teria ficado aparente que o Espírito de Deus e a carne encarnada de Deus não vieram da mesma fonte. Assim, a obra de Jesus registrada na Bíblia é uma que foi realizada depois que Ele foi batizado e ela foi feita ao longo de três anos. A Bíblia não registra o que Ele fez antes de ser batizado porque Ele não fez essa obra antes de ser batizado. Ele era apenas um homem comum e representava um homem comum; antes de Jesus começar a realizar Seu ministério, Ele não era diferente das pessoas comuns, e os outros não conseguiam ver diferença alguma Nele. Foi somente depois de chegar aos 29 anos de idade que Jesus soube que Ele tinha vindo para completar um estágio da obra de Deus; antes, Ele Mesmo não sabia, pois a obra feita por Deus não era sobrenatural. Quando Ele participou de uma reunião na sinagoga aos doze anos, Maria estava procurando por Ele, e Ele proferiu apenas uma frase, da mesma maneira que qualquer outra criança teria feito: “Mãe! Você não sabe que devo colocar a vontade de Meu Pai acima de tudo?”. Claro que, como Ele foi concebido pelo Espírito Santo, Jesus não seria especial de alguma forma? Mas Sua excepcionalidade não queria dizer que Ele era sobrenatural, mas simplesmente que Ele amava a Deus mais do que qualquer outra criança. Embora Ele fosse humano em aparência, Sua substância ainda era especial e diferente da dos outros. Mas, foi somente após o batismo que Ele realmente sentiu o Espírito Santo trabalhando Nele, sentindo que Ele era o Próprio Deus. Foi somente quando Ele chegou aos 33 anos de idade que Ele verdadeiramente percebeu que o Espírito Santo pretendia realizar a obra de crucificação através Dele. Aos 32 anos de idade, Ele veio a conhecer algumas verdades internas, assim como está escrito no Evangelho de Mateus: “Respondeu-lhe Simão Pedro: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. […] Desde então começou Jesus a mostrar aos Seus discípulos que era necessário que Ele fosse a Jerusalém, que padecesse muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes, e dos escribas, que fosse morto, e que ao terceiro dia ressuscitasse”. Ele não sabia de antemão a obra que deveria fazer, mas soube, sim, em um momento específico. Ele não sabia plenamente assim que nasceu; o Espírito Santo trabalhou gradativamente Nele e houve um processo para a obra. Se, no início, Ele soubesse que Ele era Deus e Cristo, e o Filho do homem encarnado, que Ele deveria realizar a obra da crucificação, então por que Ele não trabalhou antes? Por que só depois de falar aos Seus discípulos sobre Seu ministério Jesus sentiu tristeza e orou fervorosamente por isso? Por que João abriu o caminho para Ele e O batizou antes de Ele entender muitas coisas que Ele não havia entendido? O que isto prova é que era a obra de Deus encarnado, e para Ele compreender e alcançar, houve um processo, pois Ele era a carne encarnada de Deus, cuja obra era diferente daquela feita diretamente pelo Espírito.

Cada etapa da obra de Deus segue uma única e mesma corrente e, assim, no plano de gestão de seis mil anos de Deus, cada passo foi seguido de perto pelo próximo, desde a fundação do mundo até os dias de hoje. Se não houvesse ninguém para preparar o caminho, não haveria ninguém para vir depois; já que há aqueles que vêm depois, há aqueles que preparam o caminho. Desta forma, a obra foi repassada de um para outro, passo a passo. Um passo segue o outro, e sem alguém para abrir o caminho, seria impossível começar a obra, e Deus não teria meios para levar Sua obra adiante. Nenhum passo contradiz o outro, e cada um segue o outro em sequência para formar uma corrente; tudo isso é feito pelo mesmo Espírito. Mas, independentemente de alguém abrir o caminho ou exercer a obra de outro, isso não determina sua identidade. Não é verdade? João abriu o caminho e Jesus continuou sua obra, então isso prova que a identidade de Jesus é inferior à de João? Jeová realizou a Sua obra antes de Jesus, então você pode dizer que Jeová é maior que Jesus? Não importa se eles prepararam o caminho ou continuaram a obra de outros; o mais importante é a substância de Sua obra e a identidade que ela representa. Não é verdade? Como Deus pretendia trabalhar entre os homens, Ele teve que levantar aqueles que poderiam fazer a obra de preparar o caminho. Quando João começou a pregar, ele disse: “Preparai o caminho do Senhor, endireitai as Suas veredas.” “Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus”. Ele disse isso desde o início, e por que ele foi capaz de dizer estas palavras? Com relação à ordem em que essas palavras foram ditas, foi João quem primeiro proferiu o evangelho do reino dos céus, e Jesus foi quem proferiu depois. De acordo com as concepções do homem, foi João quem abriu o novo caminho e, claro, João foi maior do que Jesus. Mas João não disse que ele era Cristo, e Deus não deu testemunho dele como o amado Filho de Deus, mas apenas o usou para abrir e preparar o caminho para o Senhor. Ele abriu o caminho para Jesus, mas não pôde trabalhar em nome de Jesus. Todo o trabalho do homem também foi mantido pelo Espírito Santo.

Na era do Antigo Testamento, foi Jeová quem liderou o caminho e a obra de Jeová representou toda a era do Antigo Testamento e toda a obra realizada em Israel. Moisés meramente sustentou essa obra na terra, e seus trabalhos contam como a cooperação dada pelo homem. À época, foi Jeová quem falou, Ele convocou Moisés e o levantou dentre o povo de Israel e Ele fez com que Moisés conduzisse o povo ao deserto para ir a Canaã. Esta não foi a obra do próprio Moisés, mas uma que foi dirigida pessoalmente por Jeová, portanto Moisés não pode ser chamado de Deus. Moisés também estabeleceu a lei, mas essa lei foi decretada pessoalmente por Jeová. Só que Ele fez Moisés expressá-la. Jesus também fez mandamentos, aboliu a lei do Antigo Testamento e estabeleceu os mandamentos para a nova era. Por que Jesus é o Próprio Deus? Porque essas não são a mesma coisa. À época, a obra feita por Moisés não representava a era, nem abriu um novo caminho; ele foi dirigido por Jeová e era meramente alguém que era usado por Deus. Quando Jesus veio, João já havia dado um passo para abrir o caminho e começado a disseminar o evangelho do reino dos céus (o Espírito Santo havia começado isso). Quando Jesus veio, Ele realizou Sua própria obra diretamente, mas havia uma grande diferença entre Sua obra e a obra de Moisés. Isaías também proferiu muitas profecias, mas por que ele não era o Próprio Deus? Jesus não proferiu tantas profecias, mas por que Ele era o Próprio Deus? Ninguém se atreve a dizer que a obra de Jesus naquela época veio do Espírito Santo, nem que tudo veio da vontade do homem, ou foi totalmente a obra do Próprio Deus. O homem não tem como analisar tais coisas. Pode-se dizer que Isaías fez tal obra e proferiu tais profecias, e todas elas vieram do Espírito Santo; não vieram diretamente do próprio Isaías, mas foram revelações de Jeová. Jesus não fez uma obra muito extensiva, e não proferiu muitas palavras, nem proferiu muitas profecias. Para o homem, Sua pregação não parecia muito exaltada, mas Ele era o Próprio Deus, e o homem não pode explicar isso. Ninguém jamais acreditou em João, Isaías ou Davi, e ninguém jamais os chamou de Deus, ou o Deus Davi, o Deus João; ninguém nunca falou assim, e somente Jesus já foi chamado de Cristo. Essa classificação é feita de acordo com o testemunho de Deus, a obra que Ele empreendeu e o ministério que Ele realizou. Com relação aos grandes homens da Bíblia — Abraão, Davi, Josué, Daniel, Isaías, João e Jesus — através da obra que fizeram, você consegue distinguir quem é o Próprio Deus, e que tipos de pessoas são profetas e quais são os apóstolos. Quem foi usado por Deus e quem foi o Próprio Deus são diferenciados e determinados pela substância e pelo tipo de obra que fizeram. Se você não consegue fazer essa distinção, isso prova que você não sabe o que significa crer em Deus. Jesus é Deus porque Ele proferiu tantas palavras, e fez tanto trabalho, em particular Sua demonstração de muitos milagres. Da mesma forma, João também trabalhou muito e proferiu muitas palavras, assim como Moisés; por que eles não foram chamados de Deus? Adão foi criado diretamente por Deus; por que ele não foi chamado de Deus, em vez de ser chamado de criatura? Se alguém lhe dissesse: “Hoje, Deus fez tanto trabalho e proferiu tantas palavras; Ele é o Próprio Deus. Então, uma vez que Moisés proferiu tantas palavras, ele também deve ser o Próprio Deus!”, você deve perguntar a eles em retorno: “Naquele tempo, por que Deus deu testemunho de Jesus, e não a João, como o Próprio Deus? João não veio antes de Jesus? Qual foi maior, a obra de João ou a de Jesus? Para o homem, a obra de João parece maior que a de Jesus, mas por que o Espírito Santo deu testemunho de Jesus, e não de João?” A mesma coisa está acontecendo hoje! No início, quando Moisés liderou o povo de Israel, Jeová falou com ele de dentre as nuvens. Moisés não falou diretamente, mas foi guiado diretamente por Jeová. Essa foi a obra da Israel do Antigo Testamento. Dentro de Moisés não havia o Espírito ou o ser de Deus. Ele não podia fazer essa obra, portanto, há uma grande diferença entre aquilo feito por ele e por Jesus. E isso é porque a obra que fizeram é diferente! É possível discernir entre alguém usado por Deus, um profeta, um apóstolo, ou o Próprio Deus pela natureza de sua obra, e isso dará fim às suas dúvidas. Na Bíblia está escrito que somente o Cordeiro pode abrir os sete selos. Através dos tempos, tem havido muitos expositores das escrituras entre essas grandes figuras, e por isso você pode dizer que eles são todos do Cordeiro? Você pode dizer que todas as suas explicações vêm de Deus? Eles são meramente expositores; eles não têm a identidade do Cordeiro. Como eles poderiam ser dignos de abrir os sete selos? É verdade que “Somente o Cordeiro pode abrir os sete selos”, mas Ele não vem apenas para abrir os sete selos; essa obra não é necessária, ela é feita incidentalmente. Ele é perfeitamente claro sobre Sua Própria obra; é necessário que Ele passe muito tempo interpretando as escrituras? A “era do Cordeiro que interpreta as escrituras” deve ser acrescentada aos seis mil anos de obra? Ele vem para fazer uma nova obra, mas também faz algumas revelações sobre a obra de tempos passados, fazendo com que as pessoas entendam a verdade de seis mil anos de obra. Não há necessidade de explicar muitas passagens da Bíblia; é a obra de hoje que é fundamental, que é importante. Você deve saber que Deus não vem especialmente para quebrar os sete selos, mas para fazer a obra da salvação.

Você só sabe que Jesus descerá durante os últimos dias, mas como exatamente Ele descerá? Um pecador como vocês, que acaba de ser redimido, e não foi mudado ou aperfeiçoado por Deus, pode ser segundo o coração de Deus? Para você, você que ainda é do seu antigo eu, é verdade que você foi salvo por Jesus, e que você não é contado como pecador por causa da salvação de Deus, mas isso não prova que você não é pecador e não é impuro. Como você pode ser santo se não foi mudado? Internamente, você é assolado por impurezas, é egoísta e ignóbil, mas ainda deseja descer com Jesus — quem dera você ter tanta sorte! Você pulou uma etapa em sua crença em Deus: você foi meramente redimido, mas não foi mudado. Para você ser segundo o coração de Deus, Deus deve fazer pessoalmente a obra de mudar e limpar você; se você é apenas redimido, será incapaz de alcançar a santidade. Dessa forma, você não será qualificado para compartilhar as boas bênçãos de Deus, pois você perdeu um passo na obra de Deus de gerenciar o homem, que é o importante passo de mudar e aperfeiçoar. Assim, você, um pecador que acaba de ser redimido, é incapaz de herdar diretamente a herança de Deus.

Sem o início deste novo estágio da obra, quem sabe até onde vocês evangelistas, pregadores, expositores e os chamados grandes homens espirituais chegariam! Sem o começo deste novo estágio da obra, o que vocês dizem é obsoleto! Está ascendendo ao trono ou preparando a estatura de se tornar rei; negando o eu ou subjugando o corpo; sendo paciente ou aprendendo lições de todas as coisas; humildade ou amor. Isso não é entoar a mesma velha melodia? Não passa de chamar a mesma coisa por um nome diferente! Seria cobrir a cabeça e partir o pão, impor as mãos e orar e curar os enfermos e expulsar os demônios. Poderia haver alguma obra nova? Poderia haver alguma perspectiva de desenvolvimento? Se você continuar a liderar dessa maneira, seguirá cegamente a doutrina ou obedecerá à convenção. Vocês acreditam que suas obras são tão sublimes, mas vocês não sabem que tudo foi passado e ensinado por aqueles “velhos homens” dos tempos antigos? Tudo que vocês dizem e fazem não as últimas palavras daqueles velhos homens? Não é o encargo desses velhos homens antes de seu falecimento? Você acha que suas ações superam as dos apóstolos e profetas das gerações passadas e até superam todas as coisas? O início deste estágio da obra colocou um fim à sua adoração do trabalho de Witness Lee de buscar se tornar um rei e ascender ao trono, e paralisou sua arrogância e fanfarronice, de modo que vocês são incapazes de se intrometer neste estágio da obra. Sem este estágio da obra, vocês afundariam cada vez mais profundamente na irredimibilidade. Há coisas antigas demais entre vocês! Felizmente, a obra de hoje resgatou vocês; caso contrário, quem sabe que direção vocês tomariam! Visto que Deus é um Deus que é sempre novo e nunca velho, por que você não busca coisas novas? Por que você sempre se atém às coisas antigas? E assim, conhecer a obra do Espírito Santo hoje é da maior importância!

Fonte: Igreja de Deus Todo-Poderoso

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